Nem sempre lembrados pela sua importância e pouco admirados pelo seu visual monocromático, os pneus agora estão prestes a ganhar um “item novo” e que deve ajudar a diferenciá-los. A partir de abril, os pneus vendidos no Brasil passarão a contar com a etiqueta de eficiência fornecida pelo Inmetro. O programa de etiquetagem de pneus, no entanto, passará a valer para todos os compostos novos vendidos, apenas em outubro de 2016 – a completa adesão ao programa se dará um ano depois.
Assim como nos veículos, a etiqueta indicará por meio de notas qual pneu é mais eficiente, mas há algumas diferenças. Serão três quesitos e uma nota de corte, ou seja, produtos que não atingirem o mínimo exigido pelo Inmetro não poderão ser vendidos no Brasil. Os quesitos são:
- resistência ao rolamento: quando é medida a distância que o veículo percorre em ponto morto, a fim de verificar quanto o pneu influencia nesse sentido. Quanto maior a nota, mais econômico é o composto. O programa foi desenvolvido em conjunto entre o Inmetro e as fabricantes e prevê até sete notas para este critério.
- aderência ao piso molhado: serve como parâmetro de segurança e também é avaliada por sete notas, de A a G, mas sem a graduação por cores. Por fim, o Inmetro também indica o nível de ruído produzido pelo pneu em decibéis.
- ruído externo.
A expectativa dos grandes fabricantes é que a adoção do selo do Inmetro eleve a qualidade dos pneus vendido no país. Os primeiros pneus com etiquetas, no entanto, só devem surgir aos poucos e, logo o pneu deixará de ser apenas um produto difícil de ver diferenças.
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Fontes: carros.ig.com.br
Imagens: carros.ig.com.br e Free Google
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