quinta-feira, 30 de abril de 2015

O que fazer se uma peça de desgaste natural apresentar defeito?

Peças de desgaste natural devem ser substituídas em intervalos regulares de tempo e quilometragem. Exemplos? O conjunto de embreagem, pastilhas e discos de freios, amortecedores e pneus. No entanto, algumas podem exigir substituição antes do prazo médio estimado pelo fabricante. 


Esclarecendo, não há uma legislação que determine ou trate a questão. A indefinição ocorre porque ele depende de situações, como o estilo de dirigir do motorista, assim como o tipo de percurso e estrada. Para avaliar se a sua peça de desgaste natural esteja com defeito ou não, o senso comum é que deverá prevalecer. Caso a justificativa da montadora seja gritantemente distante do bom senso, o Procon deverá ser acionado imediatamente. 


Se um componente tem uma durabilidade prevista de 80 mil km e exige troca bem antes dessa quilometragem, é considerado um produto impróprio para consumo. Isso significa uma situação anormal, em que o produto não atendeu às expectativas de tempo de uso e durabilidade do consumidor, que pode acionar o Procon. Em muitos casos, a montadora envolvida interpreta que o desgaste precoce de uma peça aconteceu devido ao uso indevido, mas isso deve ser comprovado pela empresa de forma clara, direta e ostensiva. 


Há muitos casos em que os consumidores acatam a avaliação do fabricante e quase nunca recolhem provam para se defender. Para o consumidor ficar resguardado, ele deve solicitar um orçamento prévio sobre os serviços a serem realizados no veículo e quais peças serão substituídas. A empresa deverá entregar também uma listagem com os itens substituídos, assim como devolver as peças trocadas. 


Agora que você já sabe o que fazer casos as peças se desgastem antes do tempo, que tal procurar o Auto Center Pai e Filho e fazer aquela revisão? Venha nos conhecer, estamos te esperando para realizar o melhor serviço com a melhor qualidade. 


Fonte: vrum.com.br

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quarta-feira, 29 de abril de 2015

Fazer controle de embreagem em carro automatizado gera prejuízo

O câmbio automatizado foi desenvolvido por ser mais barato do que o automático e proporcionar o conforto de não trocar as marchas manualmente. Porém, o sistema tem embreagem e exige cuidados para não haver desgaste prematuro. 


Na teoria, a manutenção regular de um câmbio automatizado deveria ser mais econômica que a de um câmbio manual. A razão é simples: como o sistema é gerenciado por um “cérebro” eletrônico e executado por “robôs”, ele está livre dos vícios dos motoristas de carne e osso, como repousar as mãos sobre a alavanca de câmbio ou deixar a embreagem acionada enquanto o carro está parado. Mas, o sistema automatizado não consegue corrigir um hábito antigo, o controle de embreagem feito por tempo demasiado, o que ocasiona o desgaste dos componentes de atrito da embreagem. 


Por isso, na prática, os automatizados acabam indo com mais frequência à oficina para manutenção da embreagem que os manuais. A culpa disso não é propriamente do sistema, mas dos motoristas, que muitas vezes desconhecem como o câmbio automatizado funciona. A situação que mais desgasta os componentes da embreagem do automatizado é quando o motorista “segura” o veículo no acelerador por muito tempo sem saber que, por mais que ali não haja um pedal de embreagem, para manter o carro estático o sistema está fazendo o controle de embreagem.

Com o tempo e o uso do câmbio automatizado, alguns motoristas percebem que o sistema é diferente e conseguem corrigir este vício. 

AUTOMÁTICOS X AUTOMATIZADOS

O que têm em comum?

O único, mas fundamental, fato de não exigir que o motorista troque marchas ou acione a embreagem. 


O que têm de diferente?

Tudo. Enquanto no câmbio automático a transmissão da força do motor é intermediada pelo conversor de torque, no automatizado o movimento é mediado pela boa e velha embreagem. O motorista só não precisa passar as marchas porque, sob o comando de sensores e uma central eletrônica, o acionamento da embreagem e as trocas de marchas são feitos por atuadores hidráulicos (robôs). 

Auto Center Pai e Filho – cuidando do seu carro, com segurança e te mantendo informado sobre as principais dúvidas sobre veículos. 

Fonte: vrum.com.br

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terça-feira, 28 de abril de 2015

Dicas para evitar problemas de circulação durante longas viagens

Em longas viagens de avião ou carro, ficar com as pernas paradas e em uma só posição dificulta a circulação sanguínea, o que pode provocar inchaço e até, em casos mais graves, entupir alguma veia. Esse problema, conhecido como trombose venosa, tem como sintomas dores na batata da perna, vermelhidão, aumento de temperatura e inchaço – principalmente se uma perna ficar maior que a outra. 


É necessário ficar atento aos sinais durante a viagem. Muitas vezes, a trombose é silenciosa e pode levar à embolia pulmonar – situação potencialmente fatal, que ocorre quando um coágulo da perna se solta e chega até os pulmões. 


Para evitar o risco de trombose, quando for viajar por um período maior que duas horas deve beber bastante líquido, usar meias elásticas de compressão – para facilitar a circulação sanguínea – procurar caminhar a cada duas horas e não ingerir remédios para dormir. Veja a seguir mais dicas que ajudam a circulação sanguínea durante as viagens. 

- Não permaneça sentado por longos períodos;

- Eleve as pernas se estiver sentado por período de tempo moderado;

- Faça exercícios durante a viagem: com os calcanhares apoiados no chão, movimento os pés alternadamente para cima e para baixo por cinco minutos e repita o ciclo a cada hora;


- Não deixe de fazer pequenas caminhadas;

- Mantenha-se hidratado, ingerindo bastante líquidos e evitando bebidas alcoólicas;



- Use roupas confortáveis;

- Acomode as bagagens de mãos no compartimento específico para que você tenha espaço para esticar as pernas.


Além de cuidar do seu carro, o Auto Center Pai e Filho traz informações úteis para o seu bem estar durante as viagens. Quer saber mais? Venha nos conhecer!



Fonte: pensecarros.com.br

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segunda-feira, 27 de abril de 2015

No frio, o carro exige atenção especial

Os carros foram projetados para enfrentar qualquer tipo de temperatura, mas alguns problemas podem ocorrer com mais facilidade nos dias de temperaturas mais baixas. Com a queda nos termômetros, alguns sistemas e componentes são mais exigidos e se torna mais fácil a ocorrência daquele “choquinho” quando o motorista ou passageiro encosta na carroceria do carro. Saiba como cuidar da manutenção e evitar esse e outros incômodos. 


DE ARREPIAR

O choque é provocado pela carga acumulada no corpo, devido ao atrito da roupa com o tecido do banco. Por isso, ele não precisa movimentar o veículo para levar esse choque, basta que entre e saia do carro. Embora varie de 20 mil a 30 mil volts, a descarga é de baixa amperagem e, por isso, seu efeito é apenas um “arrepio”. 


Para reduzir ou evitar o incômodo, o motorista deve tocar a carroceria – parte metálica – antes de colocar o pé no chão, pois, dessa forma, a carga acumulada será dividida entre seu corpo e a carroceria. O uso de roupas de tecidos sintéticos e sapatos solado de borracha facilitam o acúmulo de energia estática. 


AR-CONDICIONADO

Na época do frio, são poucos os motoristas que se lembram de ligar o ar-condicionado, pelo menos uma vez por semana. Isso é importante para evitar o ressecamento das mangueiras, para fazer o gás circular pelos dutos e prolongar a durabilidade do sistema. 


TANQUINHO

Não é a toa que o sistema chama-se partida a frio. E é no inverno, com somente etanol no tanque, que esse dispositivo é mais exigido. Por isso, não se esqueça de abastecer regularmente o tanquinho – fica no compartimento do motor – com gasolina Podium, que mantém as propriedades por mais tempo. Atenção: quando a gasolina do reservatório está acabando, uma luz amarela com símbolo de uma bomba de combustível acende no painel. 


EVITANDO A CHUPETA

Em qualquer época do ano, o sistema elétrico deve ser mantido em ordem, mas, nos dias mais frios, essa manutenção é mais importante, porque as temperaturas mais baixas tendem a diminuir a velocidade de reação dos componentes químicos da bateria e isso faz com que ela não consiga fornecer a mesma potência em relação aos dias mais quentes. 


Além disso, no frio o motor exige mais da bateria para pegar de manhã, pois o combustível tem mais dificuldade para vaporizar ao entrar na câmara de combustão e pode demorar mais para pegar. Recomenda-se verificar sempre o estado da bateria, conferindo se não está na hora de trocá-la. Lembre-se: a partida é o momento de maior consumo de energia da bateria e o frio torna essa tarefa bem mais difícil para a bateria, já que os fluidos ficam menos viscosos, como o óleo do motor, e os componentes mecânicos apresentam folga menor. Por isso, é bom pisar sempre na embreagem para não exigir tanto do motor de arranque. 


Com as temperaturas caindo, está na hora de fazer aquela revisão geral no seu carro. Procure o Diego e a equipe do Auto Center Pai e Filho e tenha certeza do melhor serviço no seu veículo. Venha nos visitar. 


Fonte: vrum.com.br

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sexta-feira, 24 de abril de 2015

Como dirigir em situações adversas?

Dirigir durante o dia, em um ambiente iluminado e em condições normais é fácil. Difícil mesmo é encarar a estrada e, até mesmo, as ruas da cidade no escuro da noite ou em dias de chuva. Esses tipos de situação exigem um pouco mais de habilidade e experiência do condutor. 


A medida mais importante, para dirigir em situações adversas, é diminuir a velocidade. Durante a noite ou na chuva, a visibilidade diminui 40%, por isso, ao reduzir a velocidade o tempo de reação é maior. A atenção tem que ser redobrada, principalmente nas curvas. Confira algumas dicas abaixo!

NOITE

- durante a noite, a visibilidade fica prejudicada, por isso, é importante reduzir a velocidade e manter uma distância maior do veículo da frente. Essa medida pode realmente evitar acidentes, já que a noite é difícil perceber a velocidade dos carros;

- não dirija com sono. Se estiver na estrada, pare em um local seguro para descansar um pouco e tentar despertar;


- ao cruzar com outro veículo, seja educado e evite acidentes trocando o farol alto pelo farol baixo;

- muito cuidado com a travessia de animais, principalmente fora da cidade. 

CHUVA


- assim como durante a noite, aumente a distância de segurança do veículo da frente;

- na pista molhada as manobras são mais difíceis por causa do atrito reduzido entre as rodas e o asfalto. Assim, a aderência na estrada diminui e a frenagem precisa de um espaço maior;


- se a chuva estiver muito forte, mesmo durante o dia, acenda os faróis baixos para que os outros te vejam com mais facilidade;

- utilize a função de desembaçador do carro para ter mais visibilidade. 


O Auto Center Pai e Filho cuida do seu carro e te ajuda com dicas muito úteis na direção. Venha nos visitar. 


Fonte: vrum.com.br

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quinta-feira, 23 de abril de 2015

Dicas para contratar um seguro mais em conta para o seu carro



Contratar um seguro de automóvel pelo melhor preço não significa, necessariamente, pagar o menor valor do mercado. A opção mais barata nem sempre é um bom negócio, já que ela pode excluir algum tipo de proteção que o segurado deveria ter. O mais importante, dizem os especialistas, é verificar quais as coberturas e os serviços que cada companhia inclui na apólice. 

Por outro lado, cada vez mais, as companhias de seguros vêm agregando serviços extras e não relacionadas diretamente com o veículo, que muitas vezes o segurado não necessita, mas paga para tê-los. 


Veja o que fazer para não desembolsar nem mais nem menos do que precisa pelo seguro:

1 – Faça uma pesquisa de mercado inicial pela internet. Nos sites de várias segurados é possível conhecer os tipos de cobertura oferecidos e fazer uma simulação da apólice. 

2 – Solicite cotações com vários corretores para as mesmas seguradoras. As diferenças nos percentuais de comissão sobre venda entre eles fazem o valor das apólices variar. 

3 – Certifique-se de que as coberturas oferecidas atendem plenamente as suas necessidades, se os valores das indenizações são compatíveis com os do bem segurado ou dos eventuais prejuízos e se há um prazo garantido para o ressarcimento dos danos. 


4 – Verifique o valor da franquia a ser paga para cada categoria de sinistro. Se você nunca teve uma ocorrência que causou a perda total ou parcial do veículo, opte pela franquia normal. Franquias mais altas diminuem o valor final do seguro a ser pago. 

5 – Consulte as condições de uso do carro reserva. Se puder utilizar transporte alternativo durante o conserto do veículo segurado, é possível baratear o valor da apólice eliminando a opção de carro reserva.

6 – Analise se você tem necessidade de incluir serviços extras como descontos em oficinas, manutenção residencial e de computadores, descontos em pet shops etc. Esses “brindes” certamente estão embutidos no valor final da apólice. 


7- Verifique se há equipamentos no veículo que precisam ser segurados como sistemas de som, vídeo, navegação, entre outros. Em caso afirmativo, o valor do seguro será maior. 

8 – Confira se a seguradora se responsabiliza por danos causados por enchentes, inclusive quando o veículo estiver estacionado no subsolo. Se você está disposto a esse risco, talvez seja melhor incluir essa cobertura opcional. 

9 – Verifique a frequência com quem já teve de trocar o para-brisa, farol, lanterna ou o retrovisor do carro. Caso isso nunca tenha acontecido ou o risco seja baixo, pode-se baratear o seguro dispensando essas coberturas. 

10 – É possível reduzir o preço do seguro optando por uma cobertura total inferior aos 100% do valor do veículo. Porém, nesse caso, o ressarcimento no caso de perda total também será menor.


Por fim, fique atento às formas de pagamento. As companhias costumam oferecer descontos para quem quita o seguro à vista ou não cobram juros em um número mínimo de parcelas. 

Lembre-se, o Auto Center Pai e Filho cuida do seu carro e te mantem informado sobre os principais assuntos envolvendo veículos. Venha nos conhecer.

Fonte: carros.ig.com.br

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quarta-feira, 22 de abril de 2015

Qual o momento certo de trocar os fluidos da direção e transmissão?

Ninguém precisa ser um especialista em mecânica para saber que o óleo do motor do carro necessita ser substituído de acordo com o prazo ou a quilometragem determinada pelas montadoras. Isso porque o lubrificante trabalha com altas variações de temperatura e está sujeito à presença de resíduos e poluentes resultantes da combustão. No entanto, para sistemas como o da direção hidráulica e de transmissão – que são fechados e atuam sem contato com esses tipos de contaminantes – existem dúvidas quanto à necessidade ou não da substituição de seus respectivos fluídos. 



DIREÇÃO HIDRÁULICA

O óleo da direção hidráulica não precisa ser substituído. É bom verificar o nível do reservatório e ficar atento a vazamentos, que neste caso pode ser causado por problemas nas mangueiras ou nas conexões. O nível do óleo deverá ser completado, depois de corrigido o defeito. Ao longo dos anos, parte do óleo do reservatório pode evaporar e o nível deve ser completado. O uso prolongado oxida o produto, mas isso pode ser evitado com o uso de um fluido sintético. 


Se o veículo apresentar funcionamento normal, não há motivos para trocar o óleo, porém, alguns fabricantes orientam que o fluido deve ser substituído por volta dos 50 mil km. Sendo assim, o mais importante é seguir a determinação da fábrica. 


TRANSMISSÃO

O óleo usado nos sistemas de transmissão – tanto para câmbio manual, quanto para o automático também não tem necessidade de ser substituído, ele pode ser completado caso o nível esteja baixo. No caso do câmbio automático, é usado um óleo mais fino em relação ao da transmissão manual, similar ao fluido indicado para direção hidráulica. 


Algumas marcas recomendam a troca do óleo da transmissão automática aos 60 mil km. Dessa forma, o melhor a ser feito é conferir no manual do proprietário a correta indicação do fabricante para cada situação. 


Precisando dar uma checada nos níveis de óleo da direção e transmissão? Venha conhecer o Diego e a equipe do Auto Center Pai e Filho e tenha a certeza do melhor serviço. 



Fonte: vrum.com.br

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segunda-feira, 20 de abril de 2015

Posso dirigir descalço? E de chinelo?

Verão com temperaturas para lá de elevadas. A regra é usar o mínimo de roupa, mas sempre aparecem aquelas dúvidas. Pode dirigir descalço? Posso dirigir de chinelo? Pode dirigir sem camisa? Quanto ao calçado, a legislação não é muito objetiva. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) determina em seu artigo 252, no inciso IV, que dirigir o veículo usando calçado que não se firme nos pés ou que comprometa a utilização dos pedais é infração médica (com multa e perda de quatro pontos na carteira).
 


Mas o problema desse tipo de legislação vaga é dar margem a várias interpretações. Na prática, o que a Polícia Militar observa é se o calçado tem algum ponto de fixação no calcanhar do motorista.


Logo, o chinelo está fora de questão. Já uma sandália com uma tira no calcanhar não tem problema. O motorista pode até estar com um tênis fechado, mas se o calçado estiver apenas encaixado nos pés e livre no calcanhar ele será autuado.


Dirigir descalço não é considerado infração. Uma boa dica para quem está de chinelo é deixá-lo em um lugar de fácil acesso, mas que não permita que ele escorregue para baixo de um pedal, evitando acidente. Não há qualquer menção no CTB quanto ao fato de dirigir veículo particular sem camisa, mas não se esqueça do cinto de segurança. 



O Auto Center Pai e Filho, além de realizar o melhor serviço no seu veículo, também te deixa informado sobre as principais dúvidas. Venha nos visitar! 


Fonte: vrum.com.br

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sexta-feira, 17 de abril de 2015

O que você deve verificar antes de pegar a estrada


Vai viajar? Faça um check list antes de pegar a estrada para que, em uma blitz, sua viagem não seja interrompida antes de chegar ao destino. 

Comece pela documentação. Sua carteira de habilitação está dentro da validade? É bom que esteja, caso contrário, se ela estiver vencida há mais de 30 dias, a infração é considerada gravíssima, além da retenção do veículo.


E o documento do carro? Se você esquecê-lo, a multa até que é leve (3 pontos), mas o veículo ficará retido até que ele seja apresentado. 


Lembre-se, o cinto de segurança deve ser usado por todos os ocupantes, até os do banco traseiro. A multa para este tipo de infração é de 5 pontos na carteira.


Já o transporte de crianças sem as devidas condições de segurança é considerado infração gravíssima – 7 pontos. 


Se o condutor usa óculos, melhor não deixá-los para trás. A infração é gravíssima (7 pontos), além da retenção do veículo até que os óculos apareçam ou outro motorista possa conduzir o veículo.

Tudo certo até agora? Vamos ao carro, então. Veja se todo o sistema de iluminação e sinalização está funcionando: farolete, farol, farol alto, lanterna, setas, luzes de freio e ré. A multa para este tipo de infração é de 4 pontos. 


Confira o estado dos pneus. Se a banda de rodagem estiver muito desgastada, com menos de 1,6 mm, trata-se de uma infração grave – 5 pontos. 


Por fim, certifique-se de que todos os equipamentos obrigatórios estão ok: estepe, macaco, chave de roda, triângulo e extintor. A falta de um desses itens no carro é infração grave – 5 pontos. Em todos estes casos o veículo ficará retido até que a situação se regularize. 


Vai pegar a estrada? Faça uma revisão completa do seu carro com o Diego do Auto Center Pai e Filho. Venha nos visitar.


Fonte: vrum.com.br

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quinta-feira, 16 de abril de 2015

Evite prejuízos com xixi de cachorro nas rodas do carro

Quem mora em casa geralmente convive com esse problema. Além das cercas, postes, vasos e grades, o cachorro também adora fazer xixi nas rodas do carro. Por mais amor que você tenha pelo animal, esse hábito acaba exigindo uma solução, pois, por ter pH mais ácido, a urina do bichinho acaba provocando uma forte corrosão, mau cheiro, travamento dos parafusos das rodas, entre outros. 

  

São problemas que o dono do carro vai acabar sentindo no bolso quando for obrigado a substituir as rodas – que não são baratas; for trocar um pneu furado e o parafuso estiver totalmente travado e exigir aquela força para retirá-lo ou for calibrar os pneus e tiver que pôr as mãos nas tampinhas das válvulas sujas de urina.


O hábito de urinar é decorrente da atitude de marcar território. O cão faz isso para sinalizar a sua presença no local e, por ser um animal com um olfato muito sensível, quando o cachorro passa pela roda do veículo ele sente um cheiro diferente e vai fazer xixi para deixar ali a sua marca. 


Por passar em vários locais, inclusive sobre a urina de outros cachorros, o conjunto roda/pneu acaba acumulando vários cheiros que despertam a atenção do cão, que vai interpretar aquilo como a presença de outros animais no local e querer mostrar que “quem manda ali é ele”. A urina do cachorro tem pH mais ácido e isso acaba afetando a estrutura metálica da roda. Quanto mais tempo o xixi ficar na roda, pior é o estrago. Assim que perceber a mancha, lave com água e sabão neutro e enxugue com um pano. 


Não adianta bater ou xingar o bichinho, pois ele está apenas seguindo o instinto. Existem algumas opções, como proteger as rodas e pneus com capas, produtos repelentes e específicos para direcionar para o local onde o animal poderia urinar ou educar o cão. 


Vale ainda colocar garrafas pets transparentes, cheias de água, na frente das rodas. Não existe explicação científica para a solução, mas ela é barata e fácil de ser testada e pode evitar que o animal deixe sua marca. 



Se mesmo com as nossas dicas você ainda precisar trocar as rodas e pneus, visite o Diego do Auto Center Pai e Filho e garanta o melhor serviço para o seu veículo. 

Fonte: vrum.com.br

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