Chuvas de granizo e caminhões de cascalho fazem parte da rotina em cidades e estradas. Mas o contato das pedrinhas originadas por ambos com o para-brisa pode render uma bela dor de cabeça – e no bolso. Em caso de danos à peça, raramente é possível repará-la. Na maioria das vezes, é preciso substituí-la.
O para-brisa pode ser recuperado se o diâmetro da trinca tiver o tamanho máximo de uma moeda de R$ 1 e ocorrer a mais de três centímetros das bordas. Caso o dano ocorra do lado do motorista, a peça tem que ser trocada independentemente da extensão e o mais rápido possível, isso porque, a rachadura pode prejudicar a visibilidade. Nos casos em que a trinca não se alastra, o reparo também pode ser feito.
Artesanal, o conserto dura mais de meia hora. Por meio de um bisturi, a trinca é aberta e dentro dela é aplicada uma resina. A secagem, com luz ultravioleta, auxilia na cristalização da resina, que depois passa por raspagem para a retirada do excesso.
Os especialistas recomendam que o reparo seja feito imediatamente após a trinca surgir, já que ela pode se alastrar até por razões simples do dia-a-dia. Quando o veículo passa por trepidações e buracos ou sofre um choque térmico, o estrago se torna maior e mais rápido, e há o risco do vidro quebrar.
Problemas
Além de impedir a plena visão, a trinca com mais de 10 centímetros de comprimento e quatro centímetros de diâmetro configura infração grave, que pode render cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), multa e retenção do veículo para regularização.
O vidro do seu carro trincou? Então é preciso fazer uma avaliação para saber da gravidade do problema. Para isso, procure a equipe do Auto Center Pai e Filho e fique tranquilo.
Fonte: estadao.com.br
Imagens: Free Google
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