sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Vale a pena reformar o pneu do carro?

A reforma de pneus pode ser uma opção econômica e sustentável para o proprietário de um carro. Porém, é preciso que a técnica seja realizada em empresas habilitadas, com profissionais capacitados de acordo com as normas de segurança do Inmetro. Confira os principais tipos de reformas realizadas no mercado automotivo, além das vantagens e desvantagens. 



Quais os tipos de reforma existentes no mercado?

De acordo com a Norma NBR NM 224:2003, são regulamentados, hoje no Brasil, três tipos de reforma de pneus:

- Recauchutagem: reforma de um pneu pela substituição da sua banda de rodagem e dos seus ombros.


- Recapagem: processo pelo qual o pneu é reformado pela substituição da sua banda de rodagem.


- Remoldagem: pneu é reformado pela substituição da sua banda de rodagem, de seus ombros e de toda a superfície dos seus flancos. 



Quais os processos de reforma existentes no mercado?

- Pré-moldado ou reforma a frio: o pneu é recoberto com uma banda pré-moldada, ou seja, com desenho definido. A reforma é sempre “Top Car”, também conhecida como recapagem, que abrange apenas a banda de rodagem e os ombros.

- Camelback ou reforma a quente: o pneu é recoberto com uma camada de borracha não vulcanizada e o desenho da rodagem é feito por um molde em prensas, com três ou seis partes. Este processo por ser “Top Car” (recapagem) pu “Full Cap” (recauchutagem) que inclui parte da região dos flancos. 



A quente ou a frio?

Na reforma a quente, a temperatura é mais elevada e aplicada em uma região específica da carcaça. No processo a frio, trabalha-se com temperatura mais baixa e o aquecimento da carcaça é uniforme. 

Em alguns tipos de pneus, apenas a reforma a quente (Camelback) pode ser aplicada. É o caso dos pneus OTR (pneus gigantes) e do remolde, resultantes do processo de romoldagem, muito usado em veículo de passeio.

Vantagens

A opção de reforma de um pneu possibilita a economia de cerca de 50% a 60% do valor dos pneus novos. Se realizada de acordo com as normas de segurança exigidas, a reforma garante ao pneu a mesma vida útil de um novo, desde que o condutor do carro tenha os cuidados necessários para conservá-la. Além disso, a prática contribui também com a sustentabilidade: cada pneu recuperado equivale a 57 litros de petróleo e economiza 80% de energia elétrica.
Desvantagens

Há desvantagem na reforma de pneus quando ela é realizada em locais não credenciados e preparados para aplicar as técnicas. Entre os riscos ocasionados por um pneu mal reformado estão explosões no pneu e perdas de borracha durante o percurso do veículo, que podem provocar capotagens e acidentes fatais.


Ficou com dúvidas sobre a reforma dos pneus? Consulte o Diego da Auto Center Pai e Filho.



Fonte: pensecarros.com.br

Imagens: Free Google

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Freio de mão pode perder eficiência se usado erradamente

Pouco lembrado pela maioria dos motoristas, o freio de mão merece cuidado. Isso porque o equipamento perde a eficiência durante o uso e caso não esteja bem regulado, pode causar acidentes. A forma correta de usá-lo interfere diretamente em sua vida útil.


Além de sua função principal, impedindo o veículo de se movimentar enquanto estacionado, o freio de mão, em carros com transmissão manual, pode ajudar o motorista a arrancar em subidas fortes. Na maior parte dos veículos, é acionado por meio de uma alavanca que fica entre os bancos dianteiros. Também existem acionamentos por pedal (comum entre picapes e utilitários-esportivo) e nos carros mais modernos existe o sistema elétrico, ligado por um botão localizado no console central. Independentemente da sua forma de acionamento, o freio de estacionamento pode apresentar falhas causadas por maus hábitos ou pelo desgaste natural das peças.


O cuidado com o freio de estacionamento não está apenas na manutenção, mas também no manuseio. O sistema deve ser acionado suavemente para evitar desgaste prematuro; o cabo de aço, e outras partes móveis ligadas a ele, acabam afrouxando bem mais cedo se o condutor tiver o mau hábito de puxar a alavanca com toda a força.



Segundo Sílvio Cândido, diretor do Sindirepa, o sindicato das reparadoras do Estado de São Paulo, o motorista deve prestar atenção no momento de acionamento do freio. “O ideal é ouvir, no máximo, de três a quatro ‘cliques’”.


As duas falhas mais comuns são o afrouxamento e o estrangulamento do dispositivo. O primeiro implica na diminuição na capacidade de frenagem do carro parado. Já o segundo, dificulta a ativação e a desativação do freio por causa da pressão excessiva no cabo de aço.


Para manter o conjunto em perfeito funcionamento, recomenda-se a revisão de seus componentes a cada 15 mil km. Para identificar se o freio de estacionamento do seu carro está funcionando corretamente, faça o seguinte teste: puxe o freio de mão e caso ele faça mais de quatro cliques, ele está desregulado.


Precisa verificar as condições do freio de mão do seu carro? Procure o Diego da Auto Center Pai e Filho e tenha o melhor atendimento de Londrina. 



Fonte: terra.com.br
Imagens: Free Google / Shutterstock

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Como os alarmes automotivos funcionam?

Alarme é um conjunto de sensores ligados a algum tipo de sirene que detectam alterações no interior dos veículos. Dessa forma o alarme dispara assim que um desses sensores for acionado, seja por movimento no interior do automóvel, arrombamento das portas e janelas, ou mesmo quando as portas são abertas com o alarme armado.


Quais os componentes do alarme automotivo? 

1 - Sensores: são importantes componentes dos alarmes automotivos. Eles têm a função de disparar a sirene do alarme assim que alguém tentar entrar no carro quando o alarme estiver armado. Os sensores podem estar nas portas do carro ou vidros, e funcionam por pressão do ar, por aproximação ou mesmo através do movimento do carro.


2 – Receptor de Radiofrequência (RF): é o componente responsável pelo uso sem fio do controle remoto do alarme, com o objetivo de armar ou desarmar a proteção.


3 – Sirenes: hoje em dia há a possibilidade de customização da sirene de seu alarme automotivo, são diversos sons que podem ser escolhidos conforme sua preferência.

4 – Cérebro: ou computador de um alarme automotivo é responsável por fechar os interruptores que ativam os dispositivos do alarme, como portas, janelas, sirenes e faróis. Ele tem a capacidade de monitorar tudo e ainda soar o alarme. As funcionalidades destes dispositivos podem variar conforme a instalação e configuração dos dispositivos feitos no cérebro, o modelo e marca do próprio alarme.


5 – Bateria auxiliar: é utilizada quando algum ladrão tentar desconectar a ligação da bateria principal do carro. Garantindo a proteção extra e de bandidos mais experientes que desligam a bateria na hora do furto.

Quais os tipos de sensores mais usados em alarmes de veículos?


- Sensor de portas: 

É o mais comum e barato entre os alarmes vendidos no mercado. Os sensores são acionados assim que uma das portas do carro, porta malas e capô dianteiro são abertos. Eles funcionam com interruptores parecidos como as portas de geladeiras, que quando estão fechadas ficam com as luzes apagadas, quando abertas elas acendem, ou seja, disparam as sirenes do alarme quando acionados.

- Sensor de janelas (Ultrassom):

O alarme é ativado quando há uma mudança de padrão de som nos sensores de ultrassom. Este sensor é ideal para arrombamentos de vidros, pois inibi o assaltante de quebrá-los apenas para furtar algum objeto dentro do carro. O mais comum destes detectores são os microfones conectados ao cérebro do alarme, que analisam as variações de som. Quando o vidro é quebrado estes sensores identificam a alteração de variação dos sons, acionando o alarme.


- Sensor de pressão:

Os sensores de pressão identificam a presença de um intruso dentro do carro através da medição de pressão do ar. Assim, quando acionado se houver a presença ou mesmo a pressão interna do seu carro o alarme é acionado.

- Sensor de aproximação:

O sensor de aproximação quando ativado liga a sirene com a aproximação do suspeito perto do carro ( ou - 20 cm), quando o indivíduo se afasta do carro, o alarme se desliga.


Se interessou por alarmes automotivos? Procure o Auto Center Pai e Filho e saiba mais.



Fonte:  connectparts.com.br

Imagens: Free Google

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Mude velhos hábitos e economize combustível

Cada vez mais o preço dos combustíveis está subindo. Veja a seguir algumas dicas de como economizar, mudando velhos hábitos. No final, a diferença vale a pena tanto para o veículo, quanto para o seu bolso. Confira!


- Organize seu itinerário: procure criar uma rota que atenda todos os seus compromissos. Concilie sua agenda da melhor forma, evite idas e vindas desnecessárias e procure caminhos alternativos. Às vezes, é mais vantajoso andar um pouco mais do que ficar no anda e para dos engarrafamentos.


- Controle seu consumo: anote a quantidade de combustível abastecida e a quilometragem percorrida. Faça uma planilha para acompanhar os gastos. 


- Ao dar a partida no veículo, principalmente pela manhã, procure fazê-lo sempre pisando no pedal da embreagem: no caso de uma "distração" na noite anterior, você pode ter deixado seu carro engrenado, isso vai evitar uma colisão dentro da sua própria garagem. Em segundo lugar, alivia o esforço do motor de arranque.


Ao dar partida no seu carro, não acelere para esquentar o carro mais rápido. O óleo ainda não circulou pelo motor, o que provocará desgastes nas peças não lubrificadas. Não se deve aquecer o motor com o carro parado. É melhor começar a andar devagar, ir acelerando progressivamente.

- Velocidade: o consumo aumenta muito em velocidades altas, em alguns motores entre 100 e 130 km o consumo aumenta 25%. 


- No transito, mantenha-se o máximo possível nas marchas mais altas sem, no entanto, forçar o motor e deixa-lo dar trancos. Ande em velocidade regular, sem grandes freadas ou acelerações repentinas (que consomem muito combustível).

- Descidas: nunca descer ladeiras em carros com injeção eletrônica em ponto morto.

- Estacionando: nunca acelere antes de desligar a ignição.


- Evite acelerar bruscamente ou de maneira desnecessária: O mesmo vale para os freios. Respeite o conta-giros. Troque as marchas na rotação indicada. Arrancadas fortes e grandes freadas fazem um esforço desnecessário para chegar a uma velocidade que não será aproveitada exigindo logo a seguir outro esforço ainda maior de freada, é o mais puro desperdício de combustível.

- Tanque: não deixe seu carro constantemente com o tanque vazio, pois esse procedimento propicia acúmulo de detritos no tanque, que serão despejados no carburador ou nos bicos injetores do motor.


- Quando chegar à velocidade desejada alivie aos poucos o acelerador. Utilize o acelerador com suavidade. Esqueça aquele velho hábito de acelerar o carro antes de desligá-lo. Você pode danificar o catalisador, o que aumenta a emissão de poluentes e prejudica o desempenho.

- Motor desregulado pode consumir até 60% mais combustível do que o normal. Verifique sempre os filtros de ar e de combustível e efetue as trocas seguindo as recomendações do fabricante.

- Aerodinâmica: dê preferência por andar com as janelas fechadas. A redução da resistência do ar reverte na economia de combustível.


- Cargas: evite colocar bagagens sobre o teto, se for a única solução, equilibre a carga para que seja a menos volumosa possível. Não esquecer cargas inúteis dentro do veiculo (evite o aumento de peso desnecessário) e não carregue mais peso do que a capacidade de seu carro. O consumo será maior e irá acarretar um desgaste da suspensão, dos freios e dos pneus. Cada 50kg a mais equivalem a 1% de aumento no consumo. Retire o bagageiro quando não for usá-lo. A resistência produzida por eles aumenta o consumo.



CÁLCULOS CARROS FLEX

Na hora de abastecer, o consumidor deve usar uma fórmula simples:
Dividir o valor do litro do álcool pelo da gasolina e multiplicar o resultado por 100. Se o número for superior a 70, será mais vantajoso abastecer com gasolina.



Fonte: aquisivelveiculos.blogspot.com.br

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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Confira dicas para contratar o seguro do seu carro


Contratar um seguro é a garantia de manter o patrimônio no caso de uma eventualidade. Os especialistas do setor reforçam a questão do custo-benefício de pagar uma quantia relativamente pequena em relação ao valor total do bem. Segundo Marcelo Sebastião, diretor de Automóvel da Porto Seguro, o país tem cerca de 17 milhões de veículos com apólice, número que representa apenas 25% a 26% da frota circulante. "Os furtos estão aumentando. Quem não tem seguro corre o risco de ficar sem carro, mas pagar financiamento até o fim", alerta.



O preço é um dos fatores que afasta os motoristas. Segundo Maurício Antunes, diretor de marketing da consultoria Bidu, é possível fazer um cálculo estimado entre 4% e 14% do valor do veículo, embora a cifra varie bastante de acordo com o perfil do motorista. "Para economizar, é recomendável cotar o seguro com várias empresas, porque a diferença pode ser de até 50%, devido às estatísticas de cada seguradora", indica. 


CÁLCULO SE BASEIA NOS RISCOS

O valor do seguro é calculado a partir dos riscos que o veículo corre de sofrer dano. Para avaliar o valor, as corretoras levam em conta números sobre quantidade de roubos e batidas em determinado local, colisões com motoristas homens ou mulheres, valor dos consertos, entre outros. Esses fatores permitem estimar, por exemplo, que um jovem de 18 anos, recém-habilitado a dirigir, tem maior chance de gerar sinistros do que um adulto acima de 25 anos. São os questionários que permitem à seguradora saber o tamanho do risco que cada condutor tem de se envolver em um acidente. 



Pesa no preço, também, o ano/modelo do veículo. O local onde o carro fica estacionado é outro item que entra na conta. "Às vezes é o vetor de maior influência", explica Saint Clair Pereira Lima, diretor técnico de Automóveis da Bradesco Seguros. Segundo dados da BB e Mapfre, de outubro de 2012 a setembro de 2013, a região Sudeste registrou 1,24 roubo ou furto a cada 100 carros, índice que na região Norte cai para 0,50. Os dados afetam os preços. 



COBERTURAS 

Quem contrata o seguro também precisa pensar no tipo de proteção que deseja. As quatro maiores seguradoras do país trabalham com seguro total (ou compreensivo), que inclui cobertura em caso de colisão, incêndio, furto e roubo. Um pacote intermediário cobre roubo e incêndio. A terceira opção inclui apenas a proteção conhecida como “contra terceiros”, tecnicamente chamada de responsabilidade civil – que inclui danos morais e materiais e custa cerca de R$ 500 em alguns casos .


Fonte: http://revista.pensecarros.com.br/

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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Seu Carro Pifou ??? Ê Agora ?

Vai me dizer que seu carro parou de funcionar de uma hora prá outra ????
Que você está cansado de alguns "Mecânicos" acabarem com seu orçamento mensal ????
Calma !!! Prá tudo nessa vida se tem uma solução, e não é a falta de uma ignição que vai tirar vc do sério, ou vai ????
Sem problemas, nada melhor que a internet para manter-nos informados e evitando possiveis enganações. Um dos itens veiculares que são em grande parte esquecidos por nós são as VELAS do seu motor !!!
É de suma importância, verificar as velas do carro a cada 10 mil quilômetros rodados. Porém, se o seu veículo apresentar alguns dos problemas citados abaixo, verifique as velas imediatamente:

•Dificuldade de partida
•Falha em marcha lenta
•Aumento do consumo
•Perda de desempenho


Para identificar uma vela em péssimas condições é necessária prática, mas aqui vão algumas dicas:
Final de vida útil: a cor da vela fica marrom, cinza, castanho, levemente amarelada e com folga entre os eletrodos;
Carbonização: a ponta da vela fica coberta com resíduos de carvão e a ponta ignífera da vela apresenta brilho oleoso, úmido e preto;
Superaquecimento: a ponta do isolador fica esbranquiçada, vitrificada om grânulos ou pontos pretos na superfície;
Isolador trincado: quebras, trincas ou inclinação na parte de cima do isolador cerâmico das velas de ignição podem caracterizar trinca interna (não visível);
Encharcamento: ponta ignífera da vela encharcada de combustível;
Excesso de torque: ruptura na rosca ou na canaleta e deformações excessivas tanto na arruela de vedação quanto no encaixe sextavado para a chave de vela.
Fique ligado em nosso Blog. Diariamente estaremos postando Dicas e Informações uteis a você e ao seu veículo.
Qualquer dúvida, entre em contato conosco........Auto Center Pai e Filho, a honestidade acima de tudo.


quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Ar Condicionado, Custo ou Benefício ?

Que o ar-condicionado aumenta o conforto em dias de forte calor, todo mundo sabe. Mas muitos desconhecem sua utilidade em tempo mais frio ou nem mesmo sabem como usá-lo corretamente, pelo que o sistema é nosso tema nesta seção.
Para o alto: Entrar no carro estacionado ao sol, em um dia quente, e ligar o ar com os difusores direcionados para os ocupantes é um convite a resfriados e sinusites. Direcione as saídas de ar para cima, sempre: como o ar frio tende a descer, resfriando a parte superior da cabine tem-se logo uma temperatura homogênea, sem riscos à saúde. Se os bancos estiverem muito quentes, sobretudo os de couro, pode-se direcionar o ar para eles antes de entrar no carro, para que esfriem a um ponto aceitável.
Aberto ou fechado? Quem tem ar-condicionado deve ter percebido que sua eficiência aumenta quando a recirculação -- ou seja, o trabalho apenas com o ar da cabine, sem admissão externa -- está ativada. Isso ocorre quando está mais frio dentro do que fora do automóvel: por isso, não deve ser feito logo ao se entrar no carro quente, mas algum tempo depois. A função também serve para evitar a entrada de fumaça, poeira e mau cheiro. No entanto, a recirculação reduz a umidade do ar e impede sua renovação, pelo que deve ser evitada em percursos longos, com muitos passageiros ou em dias chuvosos.
Nem só em dias quentes: Num dia de temperatura mediana ou após o resfriamento da cabine, o ar não precisa ser desligado: ajustando o controle de temperatura (em graus, em alguns modelos), obtém-se uma ventilação fresca e agradável que evita a sensação de abafamento ao desligá-lo.
Desembaçando: Nem todos sabem, mas o ar-condicionado é um ótimo desembaçador para os vidros: direcionado ao pára-brisa e aplicado em ventilação máxima (pouco importa a temperatura escolhida), absorve rapidamente a umidade, resgatando a visibilidade.
Use também no inverno: Quando o sistema não é utilizado por muito tempo, suas mangueiras tendem a ressecar e a gerar vazamento do gás refrigerante. Ligue o ar por alguns minutos a cada duas semanas, mesmo no inverno.
De olho no gás: A manutenção do ar-condicionado resume-se a revisar seu funcionamento e substituir o filtro e eventuais componentes danificados, como uma mangueira com vazamento. Neste caso, deve-se repor o gás refrigerante com outro de mesma especificação -- os carros atuais utilizam gás R134a, que não agride a camada de ozônio da atmosfera, ao contrário do antigo R12.
E o consumo? O aumento de consumo e a perda de potência foram grandes obstáculos à difusão do equipamento no Brasil. Hoje, porém, os compressores mais leves e eficientes representam cada vez menos prejuízo, a ponto de alguns modelos 1.000 rodarem bem com o ar acionado. Quanto ao consumo, abrir as janelas para amenizar o calor prejudica a aerodinâmica e pode aumentá-lo tanto quanto um ar-condicionado bem utilizado -- e o conforto é incomparável.
Fique sempre em dia com a manutenção do seu veículo.

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