quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Andar pouco com o carro gera mais custos de manutenção ?

Óleo e combustível velhos, falta de lubrificação e excesso de umidade estão entre os problemas citados 
Comprar um seminovo que rodou pouco em muito tempo parece um bom negócio, mas pode acabar virando dor de cabeça. Carros que andam pouco exigem mais manutenção e tendem a ter mais problemas em itens como motor, bateria e pneus, segundo informações da Auto Center Pai e Filho. 
Quando o veículo só anda pequenas distâncias - menos que dez quilômetros ou 20 minutos -, o motor não esquenta o suficiente e não há a devida lubrificação das peças, explica Diego Aparecido, da Oficina Pai e Filho. O ideal é ligar o carro por pelo menos um terço de hora para evitar o desgaste dos itens.
Sobre lubrificação, o alerta é que o óleo vence mais rápido, devendo ser trocado no prazo descrito pelo fabricante, e não só quando a quilometragem for atingida, diz ao Blog o diretor executivo da Oficina Pai e Filho, em Londrina. 
A gasolina também envelhece, por isso é recomendável não encher o 
tanque quando se pretende usar pouco o carro. O derivado de petróleo começa a perder as características depois de um mês parado e pode causar entupimentos nos bicos injetores, no filtro e na boia, por exemplo. O álcool dura um pouco mais, mas sofre do mesmo problema. A dica é abastecer combustível suficiente para uma semana. 
No caso do "tanquinho" dos carros flex, onde vai a gasolina para partida a frio, é importante lembrar que ele só é usado em temperaturas abaixo de 18 graus centígrados. Se esta é a média da cidade, vale encher o tanque. Se não, só até a metade já está bom. No verão, quase nada é suficiente. 
Bateria, ar-condicionado e escapamento 
Carro parado também consome bateria: itens como som, DVD, alarme e outros que ficam com o LED aceso mesmo quando o motor está desligado podem levar à descarga em período de uma a duas semanas. Desligar a bateria pode evitar esse consumo e eventuais problemas decorrentes dele. 
O escapamento e o ar-condicionado dos veículos que rodam pouco sofrem do mesmo problema: acúmulo de água. No caso do cano de descarga, o líquido está no combustível - no álcool, especificamente, que no Brasil faz parte da composição da gasolina - e, quando se deposita, pode gerar corrosões e furos. A manutenção frequente é a dica para prevenir situações. 
Já no ar-condicionado, a umidade está nos dutos de ventilação interna, o que pode levar ao desenvolvimento de fungos e consequente cheiro ruim. A indicação do Diego é desligar o ar frio e ligar o ar quente, logo antes de chegar em casa, para secar os canos. Trocar os filtros também ajuda. 
lista de itens que sofrem desgaste quando o carro não sai muito da garagem ainda inclui os pneus. A cinta de metal, que fica na parte de dentro do artigo e lhe confere resistência, pode acabar deformando na rodagem e gerando o chamado "pneu quebrado", quando o formato não é redondo como deveria. Para evitar esse problema, é importante fazer a calibragem sempre antes de sair com o veículo. 
Custo extra e inspeção veicular 
Além dos estragos já citados, os itens tendem a necessitar de manutenção antes do prazo regular, de quem usa o carro todos os dias. Na entrevista ao Blog, o chefe da oficina, estima que o custo da revisão fique entre 30 e 40 porcento mais caros.
E não adianta querer economizar nesta parte: itens comprometidos pela baixa rodagem podem fazer o carro ser reprovado na inspeção veicular. 
Tendo dúvidas, procure a Auto Center Pai e Filho.......serviço honesto e de ótima qualidade.vem para cá........


segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Você sabia que é diferente frear com freios ABS?

Instrutor de pilotagem explica que trepidação do pedal é normal e que motorista deve continuar pisando até a parada do veículo.


Até 2014, todos os carros produzidos no Brasil deverão sair da fábrica com freios ABS - sigla em inglês para Anti-lock Braking System, ou sistema de freios antitravamento. O item de segurança funciona a partir de sensores que monitoram a velocidade das rodas, identificando quando alguma delas está prestes a travar e aliviando a pressão para evitar o bloqueio.

O controle eletrônico permite que o condutor mantenha o controle do veículo, ou seja, habilita o motorista a desviar do obstáculo. Sem o ABS, em uma freada busca, as rodas não obedecem e não é possível evitar a colisão. Em pesquisa realizada pelo Centro de Estudos Automotivos (Cesvi), em 2007, mostrou que, com freio comum, a 70 quilômetros por hora, apenas 21% dos motoristas consegue desviar de um obstáculo, enquanto com o ABS o percentual sobe 81%. Além disso, o sistema antibloqueio faz com que o tempo de parada do carro seja menor.


Como frear com o ABS 


Apesar das vantagens do freio ABS, especialistas reclamam que os motoristas não são informados sobre as diferenças de guiar um carro com sistema antitravamento. E você, saberia como agir? Christian Finkelstein, instrutor de pilotagem e proprietário do kartódromo SpeedKart, em Porto Alegre, dá as dicas de como proceder.


A principal diferença é que, com ABS, o pedal do freio deve ser pisado até o fim, e é preciso mantê-lo acionado durante todo o percurso da frenagem. A maioria das pessoas tende a "aliviar o pé" no meio do caminho, pois imagina que as rodas vão travar - o que aconteceria com freios comuns -, mas esse risco não existe no ABS. Com o pedal pressionado, o sistema age plenamente e evita o bloqueio das rodas, garantindo a dirigibilidade do veículo.



Outro detalhe importante, relacionado ao primeiro, é a trepidação no pedal. Os condutores, por falta de informação, costumam tirar o pé do freio quando o pedal começa a tremer. Mas a trepidação é normal, pois é causada pela alteração de pressão nas rodas - justamente o que impede o travamento delas. A instrução, pois, é manter o pé até o fim, sem medo de bloquear as rodas e sem medo da trepidação.


Vale lembrar, ainda, que por causa da estabilidade garantida pelo ABS, é possível manter o pé no freio enquanto se faz curvas. Isso, no entanto, na exime o motorista de fazer conversões em velocidades compatíveis e dentro do indicado pela sinalização no local.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

O que é esse tal de Arrefecimento ?


SISTEMA DE ARREFECIMENTO
Antigamente a maior preocupação era refrigerar os motores, até porque do calor gerado pela queima do combustível, apenas ¼ era usado como força de trabalho, e os outros ¾ eram dissipado pelo sistema de refrigeração. Devido as mudanças em suas características, o sistema de refrigeração, como era chamado, passa a ser sistema de arrefecimento, e a água do radiador passou a ser chamada de solução arrefecedora (água + aditivo).
Como podemos observar os motores modernos trabalham mais quentes, reaproveitando parte do calor que antes era eliminado pelo sistema de refrigeração. Foi constatado pela engenharia que os motores mais quentes sofrem menos desgaste, já que as ligas metálicas que compõem estes motores atingem seu ponto máximo de dilatação, com isso reduzem os atritos e sofrem um desgaste menor.
Comparando novamente, a temperatura da água dos motores antigos girava em torno de 80graus Celsius contra os atuais 95 graus Celsius dos motores modernos. Estas temperaturas ficam muito próximas do ponto de fervor da água que é de 100 graus Celsius, além deste fator, temos também a corrosão do sistema e o congelamento da água em algumas regiões mais frias. Por estes motivos é que o sistema de arrefecimento necessita de aditivo em sua água, tornando-se assim líquido de arrefecimento.

FUNCIONAMENTO
O líquido de arrefecimento circula sob pressão por todas as partes internas das galerias de água do motor. A bomba d’água é responsável pela circulação da água por todo este circuito. Normalmente a bomba é do tipo rotativo, que geralmente é acionada pelo motor através da correia. O líquido de arrefecimento em seu percurso passa por diversos canais dentro do bloco motor, cabeçote, mangueiras efetuando assim a troca de calor. Porém enquanto a temperatura desse motor for baixa (motor frio), este circuito de circulação permanecerá fechado até que o motor atinja a temperatura ideal de funcionamento, e a partir deste instante a válvula termostática iniciará o processo de troca do líquido de arrefecimento.

COMPONENTES DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO
Bomba d’água : é responsável pela circulação do líquido de arrefecimento em todo o sistema.
Eletro ventilador : reduz a temperatura do líquido de arrefecimento no radiador.
Mangueiras : faz a conexão entre os componentes do sistema.
Radiador : é responsável pela troca térmica do líquido de arrefecimento.
Sensor de temperatura : monitora a temperatura de trabalho do líquido de arrefecimento do motor e informa o módulo de injeção eletrônica.
Tanque de expansão : abastece o líquido de arrefecimento e controla o nível do sistema.
Tampa do tanque de expansão : controla a pressão do sistema.
Tampa do radiador : controla a pressão do sistema (nos modelos mais antigos).
Termo interruptor (cebolão) : é responsável pelo acionamento da ventoinha conforme a temperatura do líquido de arrefecimento.
Válvula termostática : faz com que o motor atinja rapidamente a temperatura ideal de trabalho, atuando como regulador de temperatura.
Líquido de arrefecimento : controla a refrigeração, conserva as mangueiras, mantém a lubrificação da bomba d’água e conserva o sistema de arrefecimento livre de óxidos e corrosão.
"Só não faz um ótimo negócio quem não vem para a Auto Center Pai e Filho."



quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Vela: coração da ignição

Com combustível, basta uma faísca para iniciar fogo. No caso dos motores, essa centelha elétrica vem das velas. Feitas em cerâmica e materiais metálicos, ficam na parte superior da câmara de combustão e geram energia térmica para o início da queima da gasolina ou etanol, resume Diego Aparecido, Mecânico chefe da Auto Center Pai e Filho. 
COMO FUNCIONAM 

As velas geram centelha para permitir um processo de combustão localizado. Depois da energia inicial, a combustão se autossustenta. 

PRINCIPAIS FALHAS 

Problemas que afetam a vela fazem o componente entregar centelha fora do padrão, o que implica em consumo maior de combustível e falhas no motor. Por estarem sujeitas a altas temperatura e pressão – até 2.000°C e 50 kgf/cm² –, sofrem desgaste nos eletrodos (responsáveis pela ignição), o que se deve também a vibrações e ao processo de corrosão em condições normais de uso. O resultado é a folga do eletrodo. Folga maior implica em tensão errada na hora de gerar a centelha. Folga menor (mais comum) gera centelha pequena ou inexistente. O óleo do motor, consumido em excesso, pode carbonizar e reduzir a folga na vela. 
MANUTENÇÃO 

Se há depósito de materiais no eletrodo, as velas podem ser limpas, sem necessidade de troca. Mas o professor alerta que esse depósito tem sempre causa, e é preciso eliminá-la. Eletrodos desgastados ou anormalidades implicam em troca das velas. 
A vida útil varia com o modelo, mas a recomendação geral é trocar a cada 30 mil quilômetros. 
RISCOS 

Sem reparo ou troca das velas, motor funciona de modo irregular, consome mais combustível e emite mais poluentes, como monóxido de carbono e hidrocarbonetos. 
Na dúvida, procure a Auto Center Pai e Filho.


quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Amortecedores, quando trocar ?

Os amortecedores são muito importantes no nosso carro. Eles são responsáveis por controlar e diminuir o balanço e as oscilações que o carro sofre. Apenas lembramos do amortecedor quando ele está ruim. O nosso conforto sai bem prejudicado.
Quem dá o molejo e o conforto do carro é a mola, mas sem a ajuda do amortecedor, a cada vez que se passasse em cima de uma lombada, o carro ficaria balançando por um bom tempo, o que seria bem irritante.
O amortecedor trata de fazer com que o balanço da mola pare rapidamente. Como podemos fazer para que o amortecedor tenha uma maior vida útil? Como devemos usar o carro para que ele seja menos prejudicado e continue funcionando bem?
Uma coisa importante a fazer é escolher caminhos mais suaves. Se você pode chegar até a sua casa por uma rua de asfalto e outra de paralelepípedos, você já sabe qual delas deve usar para desgastar menos o amortecedor, é óbvia a escolha.
Se os amortecedores tiverem que trabalhar menos, vão poder durar mais. Se tiver que passar por uma rua ruim, sem alternativas, escolha fazer isso devagar. O mesmo vale para as lombadas, passe por elas sem pressa.
Para sermos mais gentis com nossos amortecedores, temos sempre que verificar todo o conjunto da suspensão. Se ela estiver boa, não vai maltratar eles. Verifique as buchas. SE tiver alguma rachada ou gasta, tem que trocar.
As molas também devem estar boas. Se tivermos molas que já passaram da hora da troca, elas vão cair, ou seja, sustentar menos o carro. Com isso, o veículo inteiro estará apoiado em cima dos amortecedores, o que vai fazer com que eles se gastem bem rápido.
Quando trocar os amortecedores? Algumas marcas dizem que temos de fazer a troca a cada 30.000 quilômetros, mas isso nem sempre é necessário. Se o uso que você faz do carro é sempre suave, ou se você sempre anda em estrada, pode ser que eles durem o dobro disso, tranquilamente.
E como saber se os amortecedores estão bons? Balance um canto do carro, tanto da dianteira quanto da traseira, empurrando aquela parte com força para baixo. O carro deverá balançar no máximo uma vez.
Se ele balançar mais do que isso, os amortecedores não estão bons mais. E prepare-se, pois eles são meio caros. E a idéia de que as molas são mais baratas é errada. Elas muitas vezes custam 80% do valor do respectivo amortecedor.


tendo qualquer dúvida, procure a Auto Center Pai e Filho, estamos aqui para melhor atende-lo.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Desvendando o Cãmbio Automático

O câmbio automático é um sistema de troca de marchas automático realizado pelo sistema de transmissão do automóvel, que detecta a relação entre a velocidade (km/h) e a rotação do motor (rpm) para decidir pela troca automática da marcha, desta forma o sistema se propõe a manter a rotação do motor quase constante e o câmbio automaticamente faz a troca das marchas. Nos sistemas modernos com câmbio automático a troca das marchas está quase imperceptível ao motorista.



Nos Estados Unidos desde a década de 1950 quase todos os veículos utilizam-se deste sistema. Este sistema se opôe ao sistema de câmbio mecânico ou câmbio manual mais comum no Brasil.

Vantagens e desvantagens:

Vantagens: facilidade, conforto, segurança, maior durabilidade do motor e de todos os componentes da transmissão (caixa, eixos, diferencial, etc).

Desvantagens: maior consumo (na tecnologia convencional de conversor de torque e engrenagens planetárias; novas tecnologias como a CVT ou sistemas de embreagem automática não apresentam aumento no consumo em relação ao câmbio manual) e custo elevado em relação ao câmbio mecânico (essencialmente pela baixa procura; observa-se o oposto em países nos quais a popularidade do cambio automático é maior que a do câmbio manual, como nos EUA).

Configuração:
Esquema do câmbio automáticoNormalmente o câmbio automático apresenta as seguintes opções:

P - Park: para estacionar, recomendado para dar a partida e desligar o motor do automóvel. Bloqueia as rodas de tração.

R - Reverse: marcha-a-ré.

N - Neutral: ponto morto. Posição que pode ser usada ao dar a partida e desligar e dar partida. Não bloqueia as rodas de tração.

D - Drive: para movimentar o veículo para frente, usado na maior parte do tempo de direção.

4 - 3 - 2 - 1: Posições que permitem o bloqueio das marchas 4, 3, 2 e 1. O bloqueio é usado em situações extremas quando o veículo troca várias vezes de uma marcha para outra. Por exemplo, em um aclive acentuado, ao se colocar na posição 2, impede-se o veículo de automaticamente trocar para a posição 3. Dessa forma bloqueia-se uma posição de marcha específica e não ocorre a troca automática entre elas. O mesmo procedimento é usado no freio motor.

Tendências:
A tendência do mercado internacional de automóveis de uso geral é pela extinção do câmbio mecânico, que proporciona menor segurança e maior desgaste dos componentes dos veículos, principalmente pela diversidade nos modos de direção dos usuários.

Essa tendência também se observa na medida que novas tecnologias venham a substituir o componente trator dos veículos (motor), atualmente a combustão interna, por motores elétricos de alto rendimento. Diferentemente do motor à combustão, as tecnologias de chaveamento elétrico conseguem fornecer ao motor elétrico características de torque constante em quase todos os regimes de rotação. Logo, não existe a necessidade da caixa de transmissão; o próprio motor opera em uma única marcha em qualquer velocidade.


Opiniões:
Embora no Brasil exista um grande preconceito em relação ao câmbio automático, tem se observado um aumento considerável nas vendas de veículos equipados com tal tecnologia, principalmente no segmento de médio porte. Esse fato se deve ao conforto proporcionado pelo câmbio automático em qualquer situação, que retira do motorista o trabalho de decidir o regime de operação do veículo.

A maioria dos motoristas que critica o câmbio automático nunca teve contato com um. Alguns afirmam que o carro perde "esportividade" com a adoção de tal câmbio. Outros ainda acreditam que o câmbio automático "foi feito para quem não sabe dirigir".

Opiniões à parte, o fato é que o câmbio manual é um dos poucos exemplos de equipamentos que permanecem à margem do automatismo. E isso, ao ponto de vista dos especialistas do setor, é passageiro.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Sistema de Pontos na CNH - Infrações

Como são contados os pontos na CNH?


O motorista deverá atingir 20 pontos de infração no período de um ano (a partir da data da primeira infração). Caso esse fato ocorra a carteira de motorista estará suspensa provisoriamente. Se após a primeira infração cometida, passar-se um ano e o motorista não somar 20 pontos, sua primeira multa será abatida, e assim sucessivamente. No caso de São Paulo, clique aqui e confira quantos pontos você tem na carteira de motorista.

Nossa ferramenta permite elaborar o recurso on-line das multas de trânsito, com a argumentação jurídica necessária. Depois, é só imprimir e levar ao Detran ou ao órgão autuador.

Como funciona o abatimento automático de pontos ?

Para entender como funciona, vamos imaginar uma motorista que no dia 15 de maio de 2002 tenha cometido uma infração e com isso somou cinco pontos em sua carteira. Em julho, ele comete uma outra infração e, com isso, soma mais sete pontos. No dia 5 de outubro, por causa de outra infração, ele soma mais cinco pontos. Sua primeira multa como vimos acima ocorreu em 15 de maio de 2002, se no ano seguinte, nesta mesma data, o motorista não tiver somado 20 pontos, os pontos referente a sua primeira infração caem.

Como o motorista do nosso exemplo cometeu 17 pontos de 15 de maio de 2002 a 15 de maio de 2003, os pontos referente a sua primeira multa (5 pontos, no caso) serão desconsiderados. Então, o Detran passa a contar os próximos 12 meses a partir da data da infração seguinte. Se em 20 de julho de 2003 ele não tiver completado 20 pontos, os sete pontos daquela infração também caem. Em 5 de outubro de 2003 também cairão os últimos cinco pontos, se o motorista não tiver completado 20 pontos. Essas datas servem de exemplo, você deverá administrar as suas multas com base na data das mesmas.

O que ocorre quanto o motorista tem 20 pontos na carteira?
Quando o motorista atingir 20 pontos ou mais, ele será submetido a um processo administrativo, que decidirá sobre a suspensão do seu direito de dirigir. O condutor é notificado do excesso de pontos e tem prazo de 60 dias - a partir da data do recebimento da notificação - para apresentar sua defesa prévia. Se não o fizer dentro do prazo, seu processo será julgado com base nos dados disponíveis no sistema do Detran de seu estado.