terça-feira, 10 de março de 2015

Como tirar cheiros desagradáveis do carro?

Derrubou bebida dentro do carro e acha que o cheiro não vai sair mais? Fique calmo. Vamos te ajudar a eliminar os odores de dentro do seu veículo sem dor de cabeça. 


O ideal é limpar a sujeira sempre na hora, da melhor maneira possível, para evitar que o odor fique. O correto é secar o excesso e depois limpar com um pano ou escova úmida (de preferência macia para não desgastar o tecido). A limpeza pode ser feita só com água ou usando um sabonete comum. Após aplicar o produto, deve-se passar um pano seco. É importante secar o local logo em seguida, seja deixando o carro no sol (mesmo que não esteja sujo, esta sugestão vai ventilar e evitar odores no veículo) ou usando um secador de cabelo. Caso não seja seco, o estofado fica cheirando a mofo e odores e sujeiras são uma desvantagem na hora de vender o veículo. 



Como eliminar os odores?

Tapetes: merecem atenção principalmente em tempo chuvoso. Embaixo do tapete é um local que costuma ficar úmido. Coloque uma folha de jornal para absorver a água e troque o papel todos os dias. Se você tiver aspirador de pó, passe-o embaixo do tapete. 


Bancos de couro: é possível usar desinfetante multiuso diluído em água ou os produtos próprios para couro. Use um pano úmido para a limpeza e um pano seco para tirar o excesso de umidade. Após a lavagem é necessário hidratar o material e isto pode ser feito com um hidratante corporal. 


Ar-condicionado: manter os filtro do ar-condicionado e trocá-los no tempo recomendado pelo fabricante é essencial. Após ligar o ar, deixe os vidros abertos nos primeiros momentos de rodagem. 


Cuidados 

- evite fumar no interior do veículo. O cheiro é bem difícil de tirar dos bancos e, ainda pior de sair do teto. Na praia evite sentar suado ou após tomar banho de mar, pois os bancos sujam mais fáceis. 


- animais de estimação: além de soltar pelos, deixam odores característicos no estofado. 


Seu carro está com cheiro ruim? Não se preocupe. O Diego e toda a equipe do Auto Center Pai e Filho tirar as suas dúvidas e ensina como manter seu veículo impecável. 



Fonte: pensecarros.com.br

Imagens: Free Google

segunda-feira, 9 de março de 2015

Novo extintor automotivo ABC e as vantagens em relação ao extintor com pó BC

EXTINTORES VEICULARES ABC



01) Qual a principal vantagem da utilização dos extintores veiculares ABC diante dos utilizados anteriormente?Permitir a extinção de princípios de incêndio na classe A.
O antigo pó para extinção de incêndio BC, à base de bicarbonato de sódio, não possui esta propriedade. Portanto se o incêndio se propagar pelo painel, bancos e revestimentos internos, mangueiras de borracha e forro do capô do motor, o extintor de incêndio BC não irá extinguir o princípio de incêndio.

02) Sabe-se que o principal componente do equipamento é o fosfato monoamônico, produto muito utilizado na produção de fertilizante agrícola. Tal componente pode ser prejudicial à saúde ou ao meio ambiente? O mono fosfato de amônio,é  regulamentado pelo Ministério da Agricultura para uso em fertilizante agrícola,(na produção de hortaliças, por exemplo) portanto está claro, que o produto não  prejudica o meio ambiente e nem a saúde. Por outro lado o bicarbonato de sódio, utilizado na fabricação de pó para extinção de incêndio BC, pode conferir a corpos d’água, por exemplo, o aumento da dureza e pH  trazendo danos à vida microbiológica e peixes. É importante ressaltar que o mono fosfato de amônio possui 9% de nitrogênio amoniacal, portanto a concentração de amônia e tão baixa que não causa intoxicação ao ser humano.


03) Qual o procedimento correto para descartar os resíduos dos extintores ABC?Ainda que não regulamentado o descarte de extintores de incêndio, deve ser realizado de forma a minimizar os impactos ao meio ambiente.
O extintor de incêndio é composto por diversos materiais: chapa de aço, liga de latão e zamack, plásticos, borrachas e carga de pó. Basta desmontar o extintor, separando e descaracterizando seus componentes e enviar para empresas idôneas de reciclagem. Tanto o pó ABC quanto o BC, são classificados como resíduo IIA, ou seja, não perigoso e não inerte, portanto podem ser enviados à aterros da classe II. O Pó  ABC pode ser reciclado, na fabricação de fertilizantes, já que basicamente é composto por mono fosfato de amônio e sulfato de amônio, que são produtos utilizados na agricultura. Alguns fabricantes associados à Abiex, por exemplo, destinam seus resíduos de pó ABC para a reciclagem na produção de fertilizantes agrícola. 

04) O CONTRAN, que instituiu a obrigatoriedade da substituição dos extintores veiculares, determinou que os equipamentos ABC devem ser descartáveis e não mais recarregáveis como os anteriores. Como avalia que deva ser o procedimento adequado no momento de efetuar a troca? 

O CONTRAN determinou que os veículos devem utilizar extintores novos .
Foi considerado também que os extintores de 2 kg ou mais podem sofrer manutenção .
A vantagem para o consumidor é que os extintores de capacidade extintora 1 A – 5 BC  tem agora 5 anos de garantia e validade enquanto os antigos tinham apenas 1 ano. Isto significava um descarte de 5 kg de pó BC em 5 anos contra os atuais 0,9 kg de Pó ABC a cada 5 anos.
A resolução 157 do Denatran introduziu significativas melhorias para o consumidor,pois aumentou o prazo de garantia e validade do extintor,introduziu o moderno conceito de capacidade extintora, deixou claro aos consumidores e aos agentes de transito o que verificar nos extintores,além do uso do pó ABC .
Não existe um procedimento definido para o momento da troca. O extintor ao ser removido do veículo  pode ser utilizado pelo usuário como treinamento.

05) O ponto-de-venda recebe (ou deveria receber) o equipamento? Para onde são encaminhados os extintores inutilizados?O ponto de venda deveria receber os extintores vencidos e destiná-lo para empresa de reciclagem ambientalmente correta.

06) Qual o destino dado aos extintores com prazo de validade vencido (mesmo os mais antigos)?Devem ter seus componentes separados, descaracterizados e enviados a empresas de reciclagem ambientalmente correta.

07) O pó ABC, no momento do descarte, pode contaminar o meio ambiente ou as pessoas que o manipulam?Como foi dito anteriormente, o pó ABC é produzido com substâncias utilizadas na fabricação de fertilizantes. O pó ABC é classificado como resíduo não perigoso e não inerte, ou seja, mesmo que seja descartado em aterros, por exemplo, não causa danos ao meio ambiente. O pó ABC não é um material tóxico, portanto não é prejudicial às pessoas que o manipulam.
08) O extintor com pó ABC é reciclável? Como se dá esse processo?Sim. Todos os materiais que compõem o extintor de incêndio são recicláveis. Basta desmontar o extintor, separando e descaracterizando seus componentes e enviar para empresas idôneas de reciclagem.

09) Caso a reciclagem seja possível, temos empresas especializadas para este fim? Elas são capazes de atender a demanda que está por vir?Existem empresas especializadas em reciclagem de plásticos, ligas de aço, latão e zinco, e diversos aterros sanitários onde o resíduo de pó ABC possa ser enviado ou ser reutilizado na fabricação de fertilizantes, a exemplo de alguns  fabricantes associados a Abiex.

10) Comentários complementares acerca do tema.É muito importante  salientar que os extintores veiculares ABC com capacidade extintora 1-A:5BC possuem 5 anos de garantia e validade da carga enquanto que os antigos  modelos BC com capacidade extintora 5-BC a garantia e validade da carga é de apenas 1 ano. Isto significa que em 5 anos os antigos extintores promovem um descarte de 5 kg de pó BC enquanto que o novo modelo pode destinar 0,9 kg de Pó ABCa cada 5 anos  para reutilização em fertilizantes.

Como foi informado, todos os materiais que compõem o extintor de incêndio são recicláveis. Portanto, para a correta destinação é necessário que o equipamento seja desmontado e seus materiais descaracterizados e enviados para a reciclagem.
O extintor de incêndio com pó ABC é utilizado no mundo todo por ser mais eficiente do que o pó BC no combate à princípio de incêndio.

sexta-feira, 6 de março de 2015

Entenda como funciona o airbag e conheça alguns mitos sobre ele


Airbags são bolsas que inflam rapidamente em caso de acidentes, protegendo cabeça e tórax dos passageiros contra impactos em partes do veículo e entre os próprios ocupantes. É comum pensar que o equipamento é acionado quando ocorre a batida, mas o sistema funciona a partir da variação brusca de velocidade. “A colisão gera uma desaceleração violenta e é isso que aciona o sensor”, explica o professor de Engenharia Mecânica da PUC – RS João Carlos Pinheiro Beck. 


O sensor identifica quando a velocidade varia, pelo menos, 20 km por hora em um curto espaço de tempo – como em uma colisão. O dispositivo é uma das três partes principais do airbag. Além dele, tem a bolsa – que infla – e os elementos químicos – que reagem para fazê-la encher. 

A partir do sinal elétrico do sensor, inicia-se a reação química entre nitrato de potássio e nitreto de sódio. Os compostos oxidam, formando nitrogênio – gás que se expande a uma velocidade de, aproximadamente, 300 km por hora e infla a bolsa em menos de um segundo.


No momento em que o airbag abre, percebe-se a presença de uma nuvem de pó branco no interior do carro. Esse pó nada mais é do que o talco usado para evitar que as dobras do saco de nylon grudem e dificultem a abertura em caso de acidente. A bolsa é cheia de pequenos furos que começa a desinflar logo depois de encher. 


Locais possíveis dos airbags

- Ocupantes da frente: volante e painel


- passageiros no banco traseiro: podem estar no encosto dos assentos frontais ou nas portas laterais de trás. Há ainda, os instalados na parte central do assento traseiro para proteger os passageiros de baterem entre si em caso de capotamento ou batida lateral. 


Existem também as bolsas tipo cortina, instaladas na tampa do porta-malas. Este modelo serve para impedir que estilhaços do vidro temperado traseiro, principalmente em colisões laterais, atinjam os ocupantes dos assentos de trás. 


Machuca

Ainda que proteja contra lesões que poderiam ser fatais, o airbag pode causar ferimentos leves aos passageiros. Isso porque, mesmo que seja uma bolsa inflada, não deixa de ser uma superfície contra a qual o ocupante tem um choque forte. Queimaduras e hematomas leves são comuns quando o equipamento de segurança é acionado. Caso os passageiros não usem o cinto de segurança, os ferimentos causados pelo airbag podem ser maiores.

 
Cuidados

- Passageiros devem manter o corpo mais afastado dos locais onde estão os compartimentos de airbags frontais. 

- O motorista deve manter as mãos na extremidade do volante para que o airbag possa abrir sem dificuldades. 

- Nas curvas o condutor deve evitar cruzar os braços, pois o airbag pode causar lesões graves.

- Caronas não devem colocar os pés sobre o painel. Isto dificulta a abertura do compartimento e a expansão da bolsa pode causar ferimentos no passageiro. 

- Não coloque objetos que, em caso de acionamento do sistema, possam causar impacto com a bolsa. Atenção com objetos no colo, mãos e boca. 

- Não colocar adesivos ou materiais que dificultem a abertura do compartimento do airbag. 

-O airbag só funciona uma vez e, após acionado precisa ser substituído. Muitas vezes, implica a troca de outras peças de painel e volante. 


Tem dúvidas sobre o airbag? Procure o Diego do Auto Center Pai e Filho e dirija tranquilo.



Fonte: pensecarros.com.br

Imagens: Free Google

quinta-feira, 5 de março de 2015

Carros rebaixados: o que é preciso saber para modificar o carro com segurança

De acordo com especialistas, alterar a estrutura de um carro sempre poderá gerar problemas futuros, principalmente em procedimentos que não sejam realizados exatamente de acordo com as normas vigentes. A resolução nº 319, que altera a de nº 292/2008 do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) lista, de forma detalhada, as modificações possíveis de se fazer em todos os tipos de veículos. 


No caso do rebaixamento, a resolução permite apenas o chamado “modo fixo”, ou seja, não se podem utilizar sistemas de regulagem de altura – muito comum nos Estados Unidos. Em países de primeiro mundo, não há tantos riscos com carros rebaixados, pois as vias em perfeitas condições reduzem ao máximo o impacto na estrutura dos carros modificados. 


As normas estabelecidas para este tipo de transformação no Brasil visam garantir a segurança dos condutores, que aqui enfrentam a instabilidade de ruas em péssimas condições – principais responsáveis pelos impactos causadores de desgaste nas peças. Ao optar pela colocação de sistemas que não estão de acordo com a lei, o proprietário do veículo não só está colocando em risco sua segurança, como a durabilidade dos equipamentos. Podem surgir rachaduras no suporte dos amortecedores e na lataria, que acabam interferindo diretamente no sistema de direção e no motor. 


Fiz o rebaixamento, e agora?

Depois de realizar a alteração, o condutor deve apresenta a Nota Fiscal do serviço em um órgão credenciado pelo Inmetro para a retirada do Certificado de Segurança Veicular (CSV), exigido pelo Detran. Para rodar sem problemas, o condutor precisa retirar uma autorização prévio no Detran para só então levar o automóvel ao órgão que vai conceder o CSV. Caso o carro esteja de acordo com as normas de segurança, o condutor paga uma taxa que varia de acordo com a modalidade de modificação feita. Após o recebimento da CSV, o proprietário precisa regularizar um novo Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) junto a uma CRVA do Detran. Depois da vistoria do carro, o Detran acrescenta nova informação referente a alteração feita no documento, mediante pagamento de taxa. 


Fique atento!

O condutor que for flagrado com modificações irregulares e/ou não possua uma CSV terá grandes transtornos. Este tipo de irregularidade se enquadra em multa gravíssima na carteira do condutor. O veículo do infrator é apreendido e vai para depósito (implicando no pagamento da diária da permanência do veículo + retirada), podendo ser retirado somente após a realização de uma série de avaliações. 


Lembre-se, antes de fazer qualquer alteração no seu veículo, fale com o Diego do Auto Center Pai e Filho. Ele e sua equipe poderão te ajudar e tirar suas dúvidas.



Fonte: pensecarros.com.br

Imagens: Free Google

quarta-feira, 4 de março de 2015

Descubra os riscos de realizar a lavagem o motor

Lavar o carro está entre os hábitos necessários para a preservação das boas condições da parte externa do veículo. Porém, quando a ação é estendida para a parte interna do carro, todo cuidado é pouco. Segundo o CESVI (Centro de Experimentação e Segurança Viária), a prática de lavagem do motor não é recomendada.


O uso de produtos químicos e jatos de água de alta pressão podem danificar o sistema, provocando a dobra das lâminas do radiador e, assim, a obstrução do fluxo de ar, pó que prejudicaria diretamente o arrefecimento do motor.
Além disso, os veículos atuais possuem diversos conectores elétricos de sensores e atuadores de sistema de injeção eletrônica, que podem acumular água, provocando o mau contato e a oxidação interna do conector, influenciando em seu funcionamento.

Jamais:

- Permita que esguichem água nos cabos de vela ou nas bobinas de ignição. Isso pode causar fuga de corrente ao longo do cabo e do conector de vela.


- Utilize agentes químicos para limpeza, mais conhecidos como limpa-baú. Tais soluções alcalinas podem provocar reações e ressecamento em retentores do motor, mangueiras, correias e borrachas, além de oxidarem metais e conectores.



Solução ideal:

Caso seja realmente necessário realizar a limpeza, o ideal é usar um pano úmido e, em seguida, um pano seco para remover as sujeiras. 




Procure o Diego do Auto Center Pai e Filho e deixe o motor do seu carro nas mãos de quem entende!




Fonte: pensecarros.com.br


Imagens: Free Google

terça-feira, 3 de março de 2015

Oito hábitos que prejudicam a suspensão do carro

Absorver os impactos do veículo com o solo, manter os pneus em contato com o chão, garantindo a estabilidade do veículo e proporcionar conforto aos ocupantes são as principais funções do sistema de suspensão dos automóveis. Como ficam “escondidos”, os itens que o compõem acabam sendo esquecidos pelos condutores, gerando um desgaste maior das peças e comprometendo a dirigibilidade do carro. Confira oito hábitos negativos que podem diminuir a vida útil do sistema de suspensão do automóvel e gerar prejuízos.


1 - Não fazer revisão periódica nos componentes da suspensão: no decorrer da utilização do veículo, os componentes da suspensão sofrem desgastes naturais provocados por impactos. 


2 – Transpor buracos e obstáculos (lombadas e valetas) com velocidade acima do recomendado. Isso pode gerar danos imediatos nos componentes.


3 – Não observar ruídos na suspensão que podem indicar desgastes de componente.


4 – Deixar de substituir componentes danificados da suspensão. Esta atitude pode afetar a estabilidade e desgaste de pneus. 


5 - Não detectar a falta de estabilidade no veículo, comprometendo a segurança dos passageiros. 


6 - Não observar desgaste irregular nos pneus. Pneus desgastados podem fazer a carroceria do veículo “rolar” mais, aumentando o peso em um dos lados do carro, forçando a suspensão.


7 – Andar com o veículo com excesso de peso. Diminui a vida útil dos componentes da suspensão e força outras partes do carro, como pneus e motor, podendo também aumentar o consumo de combustível.


8 – Transitar com o veículo em estradas com piso irregular com frequência. Os impactos constantes desgastam e exigem mais das suspensões. O veículo deve ser equipado com tração 4x4 para suportar esse tipo de trajeto. 


Está com problemas na suspensão do seu carro? Procure o Diego do Auto Center Pai e Filho agora mesmo e faça uma revisão no seu veículo. 




Fonte: pensecarros.com.br

Imagens: Free Google



segunda-feira, 2 de março de 2015

Câmbio automático consome mais combustível?

 Você já deve ter ouvido falar que câmbio automático consome mais combustível que o câmbio manual. Será que é verdade? Descubra abaixo!


Existe diferença? 

Até a década de 90, grande parte dos veículos automáticos possuía quatro marchas. Ao serem comparados com seus modelos idênticos equipados com câmbio manual de cinco marchas, ficam em desvantagem na eficiência. Segundo o especialista Alessandro Rubio do CESVI Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária), antigamente um sedã médio com câmbio automático de quatro marchas gastava cerca de 7,5 km por litro, enquanto o mesmo modelo com câmbio mecânico desempenhava 9 km por litro, ou seja, 20% a mais que a outra versão.


Na última década, os câmbios automáticos foram modernizados e, em alguns casos, recebendo mais marchas que a versão manual. As tecnologias mais avançadas tornaram a diferença de consumo entre as duas opções, quase inexistente. Um exemplo de tecnologia avançada nesse segmento é o câmbio de dupla embreagem com sistema robotizado ou DSG (Direct Shift Gearbox), que equipa veículos premium das principais marcas do mercado. Este sistema é automatizado e permite as trocas de marcha nos modos manual e automático. “O sistema possui duas embreagem, uma para as marchas pares e outras, para as marchas ímpares. Isso garante maior agilidade na troca, e assim, maior economia de combustível”, explica Rubio.


Como economizar combustível nos câmbios automático e manual?

- Câmbio mecânico: “Para otimizar o consumo de combustível, o motorista não deve esticar as marchas, fazendo a troca entre 2.500 e 3 mil giros, ou seja em baixa rotação”, explica o especialista. Outra recomendação importante para diminuir o consumo é a escolha de um carro compatível com o estilo de vida e a necessidade do motorista. “Às vezes, o motorista precisa de um carro com maior potência para realizar percursos mais difíceis, mas ao usar um carro com motor 1.0pode acabar gastando muito mais combustível”, alerta.


- Câmbio automático: “Para aperfeiçoar ao máximo a eficiência do câmbio automático, evite as arrancadas/acelerações bruscas e a troca de marchas com giros altos (acima dos 4500 rpm)”.


Câmbio manual ou automático? O Auto Center Pai e Filho esclarece as suas dúvidas e te ajuda a escolher a melhor opção para o seu estilo de vida. 



Fonte: pensacarros.com.br

Imagens: Free Google