quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Denatran libera rebaixamento do carros.


Suspensão móvel de rosca ou a ar é um dos recursos do tuning.
Alteração era proibida até então; agora, será aceita com limite de altura.



RAM 1500 rebaixada edição especial (Foto: Divulgação)Picape RAM 1500 rebaixada de fábrica
(Foto: Divulgação)
O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) liberou modificar a suspensão dos carros, inclusive com a chamada suspensão regulável. Até então carros com esse sistema só poderiam rodar se ele viesse de fábrica.
A alteração, usada por quem pretende rebaixar o veículo, é um recurso comum do tuning, mas só era permitida com uso de suspensão fixa (alteração de molas e amortecedores). No entanto, em agosto passado, até isso havia sido revogado pelo Denatran, em caráter temporário.
Nesse intervalo, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) criou um grupo de trabalho para definir mais detalhes para a legalização, reunindo empresas do setor, entre outras entidades. As novas regras foram publicadas no Diário Oficial desta quarta-feira (26), com base na resolução número 479.
Porém, o Denatran estabeleceu uma altura mínima do carro em relação ao solo, de 10 centímetros. Ela é medida considerando a parte mais baixa do veículo. Além disso, o conjunto de rodas e pneus não poderá tocar em parte alguma do veículo no momento do esterçamento.O que é aceito agora
As novas regras liberam a alteração do carro tanto com suspensão fixa, que é a que costuma vir de fábrica, quanto com a regulável, que permite controlar a altura do veículo.

"É uma questão de segurança: se um veículo não consegue ser totalmente esterçado, numa curva, por exemplo, ou precisa entrar de lado para passar em uma lombada, tem que ser barrado", diz Harley Bueno, diretor da Associação Nacional de Organismos de Inspeção (Angis), que  reúne empresas que vistoriam veículos modificados e diz que o rebaixamento de carros é a modificação mais comum vistoriada por essas empresas.
Bueno também fez parte do grupo que estudou o assunto junto ao Contran: "Até então não havia nem a determinação de altura mínima em relação ao solo.", lembra.
Para que serve a suspensão
O sistema de suspensão serve basicamente para absorver as irregularidades do solo, oferecendo estabilidade e preservando a estrutura do carro. Em geral, as montadoras adotam um ajuste que deixa o carro mais confortável, para não sacudir tanto os passageiros na buraqueira das ruas.

Quando rebaixado, o carro fica mais esportivo, transferindo mais as irregularidades do piso para quem está nele, ou seja, fica mais duro e menos confortável.
Tipos de suspensão
Há dois tipos de suspensão: fixa, mais comum, e regulável. A chamada regulável ou móvel pode ser de rosca (que é como a fixa, só que não travada) e a ar comprimido. Até então, era ilegal trocar a suspensão de fábrica por uma desse tipo.

Atualmente, alguns carros esportivos já saem de fábrica com suspensões reguláveis. A maioria permite que o motorista decida entre o conforto e a esportividade. Em alguns casos, o próprio carro ”faz” a escolha em função da velocidade e condições da pista, e alguns poucos modelos oferecem ajuste de altura, que são pré-determinadas.
Como regularizar
Assim como ocorre com qualquer modificação das características originais de um veículo aceita pela lei, a mudança na suspensão deve ser informada ao órgão de trânsito estadual (Detran), que irá autorizá-la.

Posteriormente, o carro deverá ser vistoriado por empresa de inspeção credenciada pelo Detran. "Será medida a altura em relação ao ponto mais baixo do veículo, e não mais em relação ao farol baixo, como antes", explica Bueno. Também passará a ser feito o teste de esterçamento.
A alteração também ficará registrada no documento do veículo, onde constará inclusive com a altura em relação ao solo.
Risco à segurança

O colunista do G1, Denis Marum, alerta que qualquer modificação deve ser feita por profissionais especializados e, ainda assim, requer cuidados. "Todos sabemos que os veículos originais de fábrica passam por diversos testes de durabilidade e desempenho. Equipamentos especialmente desenvolvidos para este fim identificam possíveis falhas de projeto e estabelecem os limites de fadiga de materiais e, mesmo assim, e com toda essa estrutura, os defeitos aparecem", lembra. "A situação fica mais delicada quando o projeto original é alterado, por isso é importante evitar altas velocidades. O estouro de um amortecedor ou quebra de uma mola pode colocá-lo em uma situação difícil se você estiver acima de 100 km/h."


Segundo Marum, existe uma consciência muito grande entre quem curte fazer modificações. "A maioria sabe que possui carros especiais e que este fato merece atenção redobrada em relação aos cuidados com manutenção preventiva. Assim, acabam sendo mais cuidadosos do que muitas pessoas que mantêm seus carros originais. Eles sabem que, a qualquer sinal de instabilidade ou ruído, deve-se encostar o carro e fazer um exame detalhado das peças envolvidas na personalização."
Caminhões
As novas regras do Denatran também contemplam veículos pesados. "Na verdade, a maior preocupação foi por causa dos caminhões", explica Bueno. Segundo ele, alguns veículos costumam circular com a traseira arrebitada. "O caminhoneiro rebaixa a dianteira e levanta a traseira."

Com essa mudança, em casos de acidente, lembra o diretor da Angis, carros pequenos que se chocasse com a traseira desses caminhões correm o risco de entrarem por baixo dos veículos. "E mesmo em carros de médio porte o pára-choque não aguenta e a traseira do caminhão se choca contra o peito do motorista".

O Denatran estipulou que, para caminhões, em qualquer condição de operação, o nivelamento da longarina não deve ultrapassar dois graus a partir de uma linha horizontal. E vetou alteração na suspensão dianteira, exceto para instalação do sistema de tração e para incluir ou excluir eixo auxiliar, direcional ou auto direcional.

Fonte: Luciana de Oliveira
Do G1, em São Paulo

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Saiba quando trocar as pastilhas de freio do carro


Presente em duas ou quatro rodas, dependendo do veículo, as pastilhas estão na ponta do sistema de freio e são as principais responsáveis por seu carro parar com segurança. Mas você se sabe quando trocá-las e quais sinais indicam que a peça está gasta? Elas devem passar por constantes verificações para não falharem quando mais se precisa.


As pastilhas fazem as rodas pararem devido ao contato com o disco de freio. A duração está diretamente ligada à forma de uso. Se for um carro que transita frequentemente dentro de cidades, onde é necessário frear constantemente em engarrafamentos, cruzamentos ou sinais fechados, elas serão gastas em menos tempo. A recomendação de fabricantes como a Fras-le é observar o que diz o manual do proprietário, mas sempre nas revisões é indicado que se avalie como está o sistema.


Alexandre Roman, engenheiro de projetos da Fras-le, aponta algumas associações que podem indicar ao condutor que as pastilhas precisam ser verificadas. “O motorista pode perceber que o veículo está demorando mais para frear ou ter um sentimento que o pedal fica mais xoxo”, comenta. Roman também cita ruídos incomuns na hora da frenagem, que podem indicar um desgaste tão grande que a plaqueta do freio já pega no disco.

Nesse último caso, o desgaste na pastilha pode começar a afetar o próprio disco de freio. “Se chegar nesse ponto, vai danificar o disco e ter perda de eficiência, pois terá o contato de duas partes metálicas. Talvez seja necessário até substituir o disco”, ressalta. A troca do disco é necessária se a avaria for forte o suficiente para abrir sulcos muito profundos. Caso eles não sejam tão intensos, pode ser feita retificação, desde que não atinja a espessura mínima indicada pelo fabricante.








Na maioria dos veículos brasileiros só são encontradas pastilhas nas rodas dianteiras, que utilizam freio à disco, enquanto na traseira é usado o tambor. Mas mesmo nos carros que possuem disco nas quatro rodas o eixo da frente costuma ser mais utilizado na frenagem. “O traseiro é mais para a estabilização do veículo”, comenta Roman. Mas ele lembra que as montadoras costumam compensar isso ao instalar pastilhas menores nas rodas de trás, para que todas sejam trocadas ao mesmo tempo.

Para manter as pastilhas em boas condições e aumentar sua vida útil, algumas dicas podem ser seguidas. A primeira delas é usar peças indicadas pela montadora. Na hora de trocá-las, também é recomendado fazer a retificação dos discos de freio, para que as duas superfícies fiquem lisas. “Se tiver sulcos, pode gerar problemas na pastilha nova”, aponta Roman. Freadas bruscas constantes podem diminuir a vida útil das peças.

O recomendando é verificar a situação das pastilhas a cada 10 mil quilômetros.

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Como Fazer Pneu Pretinho com Groselha

Fórmula grátis de pneu-pretinho simples


Um dos melhores na minha opinião ótimo para dar brilho em pneus de carros e caminhões em geral.




Como usar: Logo depois de lavar os pneus, aplique o Pretinho com o auxilio de uma esponja ou pincel.



Fórmula para 350ml: 


Álcool150 ml
Xarope de Groselha200 mL
SalPitada

Modo de Preparo do pneu pretinho com groselha



Em um recipiente, adicione o alcool, a groselha e um pouquinho de sal misture bem. Está pronto o seu Pretinho para Pneus feito em casa! 

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Hidratação de bancos de couro

Quem tem carro com bancos de couro sabe que é importante manter o couro hidratado. Se isto não for feito o couro poderá ressecar e começar a rachar depois de algum tempo.
Quando se trata de escolher o melhor produto para hidratar o couro dos bancos, muitas variáveis estão envolvidas. Os produtos específicos para este fim fazem o trabalho com perfeição, mas em geral o preço é mais salgado do que as soluções alternativas. O que mais importa é que o produto escolhido cumpra a função de criar uma película protetora sobre o couro. Alguns até deixam um aroma após utilizados, mas o cheirinho vai embora após algumas semanas.
Dentre os produtos “caseiros” para a hidratação do couro, estão os hidratantes para pele mesmo. Várias pessoas estão utilizando hidratante Nivea ou mesmo hidratante Johnson & Johnson para bebês para hidratar o banco do carro. Vaselina líquida, se usada no banco limpo e seco será totalmente absorvida pelo couro após umas 12 horas e deixará o couro hidratado, porém com pouco brilho. Há relatos de que tudo isto funciona mas nem sempre sai mais barato que comprar os produtos próprios. A dúvida é se qualidade do resultado é comparável aos produtos específicos e se não há danos ao couro à longo prazo. Considerando que os hidratantes para couro são bem baratos, recomendo utilizar os produtos próprios para hidratar o couro do seu carro!
Como hidratar os bancos de couro do carro?
Dicas para hidratação de bancos de couro do carro
Em se tratando de produtos específicos, basta escolher um deles e seguir as instruções de utilização. Nem sempre todos estarão disponíveis nas lojas em que você visitar, portanto anote todos os nomes.
  • 3M Refessh
  • AutoShine Limpa Couro
  • Autobelle
  • HP Hydra Couro
Os preços destes hidratantes para couro variam entre 6 e 20 reais. Um frasco pode ser usado em todos os bancos do carro e ainda sobra para outras aplicações. O produto rende bem.

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Entenda como funciona o sistema de freios ABS

freio-abs-diagrama
Equipamento será obrigatório em todos os veículos produzidos e vendidos no Brasil a partir de 1º de janeiro
Sueli Osório
A partir de 1º de janeiro de 2014 todos os veículos produzidos e vendidos no Brasil deverão ser equipados com freios ABS. Para o engenheiro mecânico André Brezolin, integrante da Seção Caxias do Sul da SAE Brasil, a resolução n° 380 do Contran, de 28 de abril de 2011, que torna o item obrigatório em 100% dos veículos, é um passo muito importante para aumentar o nível de segurança, visto que, atualmente, apenas uma pequena fatia da frota que circula no País possui o equipamento se comparada a de outros mercados, onde a grande maioria dos veículos conta com esse equipamento de segurança.
O sistema ABS  proporciona benefícios como a não derrapagem do veículo e, consequentemente, o aumento da estabilidade em condições de frenagens de emergência, permitindo que o usuário possa desviar de obstáculos enquanto freia, reduzindo a distância de parada em até 30%.
Com a redução das distâncias de parada proporcionada pelo uso do ABS, espera-se  uma redução significativa no número de acidentes provocados pelo travamento pré-maturo das rodas.
Além disso, a utilização do sistema ABS abre portas para o uso de outras tecnologias associadas, como o EBD (Electronic Brake Distribution) ou Distribuição Eletrônica de Frenagem e o ESP (Electronic Stability Program) ou Programa Eletrônico de Estabilidade. “Estes sistemas, quando usados em conjunto com  o ABS, permitem o aumento significativo no controle da trajetória do veículo em várias condições adversas, como frenagens em curvas ou desníveis em situações de pista seca ou molhada”, explica Brezolin.
Segundo o engenheiro, cabe salientar que somente a obrigatoriedade do uso do sistema ABS não será suficiente para alcançarmos os patamares de segurança de países desenvolvidos. “Temos de repensar nossas normas e regulamentações de segurança vigentes para que possamos atingir altos níveis de segurança veicular”, diz.
Como funciona 
O ABS (Anti-lock Braking System) é um sistema de frenagem que evita que a roda bloqueie e entre em derrapagem quando o pedal do freio é pisado fortemente, evitando a perda de controle do veículo.
Esse sistema é composto por sensores que monitoram a rotação de cada roda e a compara com a velocidade do veículo. Esses sensores medem a rotação e passam essas informações para a unidade de controle do ABS. Se essa unidade detectar que alguma das rodas está na eminência de travar, haverá a intervenção da central em milésimos de segundo, modulando a pressão de frenagem, garantindo assim que a roda não trave e proporcionando uma frenagem mais segura.
Quais as diferenças em relação à frenagem sem ABS?
Durante o uso normal do freio (fora da eminência de travamento das rodas), o condutor não irá perceber nenhuma diferença na utilização do freio. Contudo, quando o ABS estiver em funcionamento em condições de frenagem de emergência, em que as rodas estão no limite de travarem, ocorrerá uma forte vibração e ruído no pedal de freio. “Esta vibração é provocada pelo fluido no contrafluxo do sistema, causado pela bomba de recalque empurrando o fluido no sentido contrário, buscando a equalização da pressão hidráulica dos freios, a fim de evitar o travamento das rodas”, explica o engenheiro.
Este efeito é absolutamente normal e o condutor não deve, em hipótese alguma, aliviar a pressão ou a força sobre o pedal de freio para não causar a ineficiência do sistema de ABS e, consequentemente, o aumento da distância de frenagem.
Em caso de emergência, o motorista deve pressionar o pedal de freio e manter a pressão sobre ele com força máxima, pois o ABS não deixará as rodas travarem.
História
Os primitivos sistemas de ABS foram desenvolvidos por Dunlop para uso em aeronaves no início da década de 1950. Segundo Brezolin, o primeiro sistema de ABS utilizado em veículos de que se tem notícia data de  1969. Foi usado somente no eixo traseiro do veículo  Ford Thunderbird. Estes equipamentos utilizavam sistemas analógicos e sistemas de acumulação de energia.
Em 1978, a empresa alemã Bosch desenvolveu o ABS que utilizamos atualmente, que está associado ao uso extensivo de sistemas eletrônicos e válvulas eletromecânicas. Foi empregado inicialmente pelos veículos de passeio da Mercedes-Benz e, logo após, pelos veículos da BMW e pela indústria japonesa de automóveis.
Em 1984, a empresa ITT desenvolveu um projeto de ABS que combinava componentes do sistema de freio, como o atuador do ABS, servo-freio  e cilindro mestre.
Alguns marcos na história do ABS:
1978:
– Início da produção em escala;
– Peso do sistema: 6,9 kg;
– Custo aproximado: US$ 1.500;
1983:
– Sistema ABS chamado 2S, com unidade hidráulica e UCE separadas;
1989:
– Sistema ABS chamado 2E, com unidade hidráulica e UCE em um único componente;
1992:
– Tornou-se item de série nos veículos  Mercedes-Benz;
1993:
– Sistema 5.0, com redução significativa de peso e volume e maior precisão no sistema de controle;
1995:
– Sistema 5.3;
1998:
– Sistema 5.7, associado ao uso do sistema  ESP;
2000:
– O uso do ABS atingiu o índice de 60% dos veículos produzidos  no mundo;
2001:
– Sistema 8.0;
2004:
– Torna-se item de série em toda a Europa;
– 2005:
– Sistema 8.1, com a integração dos sistemas ABS/ESP/TCS/EBD,  peso  de 1,4 kg, com menor ruído de funcionamento e melhor trepidação do pedal de freio , além de custo aproximado de US$ 350.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Câmbio Automático? Saiba como cuidar!



Embora não seja do conhecimento da grande maioria dos motoristas, o óleo do câmbio precisa ser revisado. A manutenção preventiva deve ser feita de acordo com os prazos definidos para impedir que o câmbio quebre.


O óleo que lubrifica as engrenagens do sistema automático é específico, o ATF.

Fundamental para o perfeito funcionamento do conjunto, o óleo de câmbio tem duas funções essenciais. O fluido opera como todo lubrificante, protegendo as peças internas contra a corrosão e o desgaste, diminuindo os efeitos do atrito entre as partes móveis. Além disso, atua refrigerando e limpando o sistema. Também executa a função de fluído hidráulico, transmitindo torque e manobrando peças internas do sistema.

É importante verificar o nível de óleo, pois em caso de vazamento, a falta do líquido pode comprometer a lubrificação das peças. É difícil o câmbio queimar óleo, portanto, se o nível está baixo, verifique se existe vazamento. Cada carro tem um local para a verificação. O recomendado é procurar um mecânico especializado para que ele realize o serviço sem comprometer nenhuma peça. A verificação do nível deve ser feita periodicamente, a cada 10 mil quilômetros.

Fique atento também aos prazos de troca. O lubrificante do câmbio tem a durabilidade bem maior do que o óleo do motor. Isso acontece porque lida com menos sujeira e contaminação.

Geralmente, o prazo médio para a troca é de 50 mil km ou três anos, podendo variar de acordo com o uso do veículo. A substituição é necessária porque o lubrificante antigo com o passar do tempo perde a viscosidade e pode provocar ruídos e desgaste acentuado nas engrenagens da caixa.

Automáticos

O óleo que lubrifica as engrenagens do sistema é específico, o ATF. Cada automóvel possui um tipo específico de óleo indicado pela montadora. Depende de cada modelo também a quilometragem da troca.


No manual do proprietário há informação de quando é necessário fazer a troca e a orientação de como verificar o nível do óleo da caixa de câmbio automática. Em geral, é recomendado consultar o nível quando o carro está com o motor quente. A falta de óleo na caixa automática compromete os discos de fricção internos e quando isso acontece é preciso substituí-los.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Como polir os faróis do carro


Como polir os faróis do carro
sol, as mudanças meteorológicas, o passar do tempo... são muitos os fatores que danificam os faróis do nosso carro e fazem eles perderem seu aspecto normal, deixando eles opacos e foscos. Ou seja, não é só um efeito antiestético mas também faz com que as luzes iluminem menos e portanto, trata-se de uma questão de segurança. Para acabar com este problema, explicaremos alguns conselhos sobre como polir os faróis do carro nós mesmos, e poder assim dar brilho a eles.


Instruções
  1. O primeiro passo para polir os faróis do carro, desgastados pelo sol e pela corrosão, consiste em colocar fita crepe - aquela de papel adesivo, a mesma usada pelos pintores - para proteger a chapa à volta dos faróis.
  2. Ainda assim, quem souber fazê-lo pode desmontar os faróis para que o polimento seja mais fácil de fazer, mas a verdade é que não é totalmente necessário.
  3. De seguida, limpamos os faróis com um pano molhado com água e sabão para tirar toda a sujeira e impurezas que possam arranhar o farol enquanto lustramos o mesmo.
  4. Uma vez limpo, aplicamos sobre o farol massa de polir ou algum produto similar como aqueles que fazem parte dos kits de polimento de faróis. Recomenda-se o uso de luvas para usar este tipo de produtos químicos.
  5. Conte com a ajuda de um pano de algodão para espalhar o produto pelo farol a polir e faça-o sempre com movimentos circulares.
  6. Você verá como à medida que esfrega circularmente o farol com o pano o aspecto dele vai mudando e cada vez fica mais transparente. Recomenda-se aplicar o produto pelo menos duas vezes para melhor resultado.
  7. Também pode usar lixas de água de 2000 ou 2500 para polir os faróis completamente. Inclusive, em alguns kits de limpeza elas estão incluídas.
  8. Quando percebermos que os faróis do veículo já não são foscos e opacos, e recuperaram sua transparência inicial, trocamos o pano usado (molhado com produto) por um pano limpo e seco para polir de novo com movimentos circulares.
  9. É necessário destacar que esta operação requer muita paciência, pois são necessários pelo menos 25 minutos para polir um farol e mais tempo ainda caso ele estiver muito deteriorado.
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Necessita
  • Fita crepe
  • Água e sabão
  • Panos 100% de algodão
  • Massa de polir
  • Lixa de água (opcional)
  • Ou utilizar um kit de limpeza de faróis